Resumo de Zoro? E Zérosexualité Ou Como Tornar-se Um Dom Juan (zoro... Et Zérosexualité Ou Comment Devenir Un Don Juan)

Homens e mulheres não são sincrónicos no plano do desejo sexual! É a fonte da maior parte dos conflitos ditos ?de casal?, ou mesmo de dramas, de separações, de divórcios, de abandonos etc.? Um lugar comum quer que o desejo das mulheres seja menos potente e sobretudo menos constante que o dos homens. É em parte inexacto. Tanto quanto os homens, as mulheres provam o desejo e a paixão amoureuse - mesmo se o assunto for muito tempo tabu? mas seu ?aposta à fogo? não é, a maior parte do tempo, idêntica: o seu ?causa? continua quase de ordem romanesque, ligar à poesia, ao momento, ou mesmo a um acondicionamento intelectual e ideológico, à uma espécie terá cujo amante saiba cercar-se, ou seja à protótipos essenciais que podem certamente variar de acordo com os individues - mas o princípio reside. - Posto à parte estas premissas, o seu desejo existe, e taõ violento como o dos homens. Nestes em contrapartida, o desejo parece mais a priori, primeiro ou mesmo primitivo. é necessário evidentemente ponderar em função dos indivíduos- parece frequentemente ao estado latente, ou mesmo puro, ou seja existir independentemente das circunstâncias, que influenciam menos para os machos sempre prontos para exprimir-se - mesmo sem resultado. É este equívoco que gera que chamo o zoro e o zérosexualité. Os homens que compreenderam de instinto o fenómeno - aquilo não tem nada a ver com o seu nível intelectual e que chegam a adaptar-se ao femininos tornam-se em geral Dom Juan temível independentemente das suas atracções físicas. Os outros geram aborrecimento e monotonia ou mesmo uma agressividade aberta ou larvée, que não compreendem. Um homem que trabalha com fervor os seus processos na cama e que, após ter fechado novamente as camisas, tenta imediatamente abordagens no que diz respeito à uma companheira que esperou seguidamente se cansou e terminou se adormecer sonhando à outro sofrerá logicamente um rebuffade que vai ulcerar-o. Os qualificativoes desastrosos então vão bom comboio: é frigide, deo não gosta mais etc.? É falso: é ela que foi humilhada e a sua recusa vinha apenas da cegueira ou a inaptidão do homem. Ou então, de guerra cansada, vai render, sem desejo. Lá, encontra-se dois casos de figuras: ou vai mais ou menos jogar a comédia - como na sequência désopilante do filme ?quando Harry encontra Sally? - e o homem, de bom ou sem sinceridade, satisfar-se-á dos seus desempenhos? ou residirá indiferente, e lá também há dois casos. Quer o homem fará como se de nada não era e falarão nunca - certos casais vivem qualquer sua existência estes em não diz frustrant e hypocrite- quer récriminera de mais bonito: é frigide, deo não gosta mais etc.? Pode-se, é mesmo o caso geral, que não ousa nunca explicar-se ou que o homem recusa do entendre.Les equívocos dura: de consultas em consultas, é ainda a mulher que corre o risco de fazer as despesas do desfasamento entre zoro e zérosexualité. Sabe-o e sente-o: ulcera-se mais. Círculo vivieux.Que fazer? Tomar modelo sobre os animais: nestes, é em princípio a fêmea única que decide da sexualidade, nenhum padrão experiente tentará por exemplo sobressair uma égua que não seja pronta, ele sabe que arriscaria o éventration. Certamente, é talvez frustrant para o macho a ser forçado à uma espera que pode ser longa, mas que podem fazer cavalos, o homem não deveria poder fazê-lo igualmente? Um ensaio que désopilant? E construtivo.

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