Os Côtelletes! (les Côtelletes !)
(Bertrand blier)
A carne, engraçada de título, tenho mais o hábito de comer que escrever-o, tão amigos purista da ortografia, desculpam de adiantamento este titula, que não sei escrever, mas para a minha própria defesa, que não tenho escolho, também não! Russir reunir um orçamento para um filme, em que donant este nome curioso ao seu filme, é ousam! Sulfuroso Blier, ou comprar um DVD torna-se um prazer, graça aos bónus de intervieuw, pequeno perla raro, de humor, amor e paixão, deste director de filmes, fora de norma, Enorme! Um filme cynique, uma aposta em cena que serve o texto, e dois actores maravilhosos que gozam deste prazer maravilhosos de levar palavras de autor, que na verdade vida frequentemente não devem prononçer. Desempenhando o seu papel, Michel Ramo, phillipe Noiret, diverte-se, guardando o seu sério privilégio dos grandes, estes dois Senhores na flor da idade sonha de uma mulher, que compartilha-se já, um a manhã, o outro a tarde, ela é magrébhine, e eles na sua loucura da idade, quer oferecer-lhe o amor, o calor húmido do seu coração de velhos, não muito sábia. Dois homens que deviam nada ter a dizer-se, dois opostos, no seu sistema de vida, dois homens que se projectam aos fundos dos lavabos por uma graceja sobre a diferença entre um con de direita, e um con de esquerdo. Do texto, o do sabor, as palavras, e o sentido, as alusões sobre que permanece-nos à extremidade do caminho, quando como escrevia-o Romano Gary, quando acima este limite o vosso bilhete não deixa de ser válido, dois velhos que beijam a morte, e ousam a declaração, montá-lo em imagem, um filme de épicurien, um momento mais único exquis a passar, obrigado o Sr. Blier! JF.J
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