O Silêncio Das Pedras (le Silence Des Pierres)
(Michel del castillo)
O silêncio das pedras é uma novela potente em sugestões. O autor, sem a declaração, tem êxito a fazer compreender ao leitor a perfeita correlação entre o castelo e a heroína, os dois encarcerados na sua condição. A história é dramática: conta a de personagens que se impedem de alimento, alienados pelo pela sociedade, seu amor, o seu ódio, o seu couardise ou falta de coragem sempre ao limite da loucura. Uma novela escrita no momento em que as teorias de Freud marginalizam-se mas onde a psicanálise oferece apenas um panorama da situação e não as respostas aos problemas. Continua realmente bom fazer face à verdade? Enfrentar-o? Continua bom dizer? De quebrar o silêncio? E sobretudo, que são para dizer que é bem, para dizer que está mal? Arrière-fond, o aspecto histórico transparece: as consequências da segunda guerra mundial e as tomadas de posição nessa época. Uma época onde os extremismos juntavam-se sobre certos pontos e nomeadamente nas suas mentiras. A novela é escrita bem: não intellectualisme forcené. A imaginação não tem nenhum mal a visualizar o domínio onde reina a pedra. A pedra que impõe o silêncio.
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