Carta Aberta (os Cantos Das Lágrimas) (lettre Ouverte ( Le Coins Des Larmes))
(mouloudi mustapha)
Argel o 14/07/2006 incessantemente, dizer que tem de mais pior na vida permanece fórmula mais mágica para ajudar-nos a sobreviver. Esta reflexão deixa-nos pensar que há uma forma assim como outra de uma perfeita proposta à realidade que os uns impõem e que os outros executam. Esta visão, esconde embora haja uma forma de complementaridade (lobos e raposas lado e ovelhas e cordeiros do outro) que uns e outros querem como o motivo condutor desta existência. A cada ocasião uns e outros recorda-nos que é necessário vê-lo todo de fáceis e miseráveis para fazer um mundo e vai-se criar estas disparidades as quais à sua volta criam-nos abîmes para dar nascimento aos conflitos cuja origem não é outra que a cultura do ódio. Esta reflexão não é perfeita a via que efectua à uma ruidosa confusão do homem em geral? Por conseguinte pode apenas convidar-nos à uma melhor compreensão tanto do dever do dever que do direito do direito cuja actual definição à qualquer ponto de vista está bem atraso em relação ao sentido nobre de uma existência baseada na disponibilidade do vital? Estes dois pensamentos não nos efectuam qualquer direito para a incontornável reflexão sobre a civilização em geral e ele civilisé em especial? Feitos mim graça da actual definição deesta palavra (civilização) e farei dom do actual comportamento civilisés? Se a primeira palavra subentende muita beleza cujo progresso o segundo não pode significar o que o desterro das disparidades? Estas duas palavras não impõe a vulgarização tanta informação, a comunicação único a vulgarização do direito à existência? Onde são? Não falo da informação com imagem ao apoio cujo papel é mais uma forma de chamada de ódio que uma chamada ao diálogo e o respeito dos outro? Não falo das suas imagens, testemunho da presença do homem animal ao sentido limpo da palavra e ainda menos destas formas prêches que os uns querem discursos as quais recordam-nos que o passado com qualquer seu lote de desgraças não serviu à nada ou ainda e ainda o seu réunionnite concebidos unicamente para testar os uns e outro dado que o direito de veto é se respeitar que mais cedo ou mais tarde reencontrarí-o-amos nas nossas camas? falo de informação que desenvolve a cultura e deixa uns e outros desabrochar-se sem esta multidão de preliminares e de ultimatos. Falo muito simplesmente de informação que impõe o diálogo e convida à concretização resultados? Por último ele não há único o tempo que altera. O homem também é entusiasmo perder tanto a sua nobreza, a sua cultura que a sua civilização. Mesmo o profundo sentido das religiões reencontra-se desviado dos seus objectivos com estes certos novos charlatans do verbo e da sua definição as filosofias também não são estrangeiras ao mal que sofremos. os humanos não são chamados de inventar outra e bem única cultura que toma em considerações as diferentes especificidades dos quatro cantos do planeta? Ainda é necessário que elevado magistrature de cada país não grita à tal ou tal forma de ingerência nos assuntos internos? o canto das lágrimas. no meu canto, vazam, das lágrimas tomo cuidados, sem arma. Orações e sonhos, aí está desprovido Confiar, era-me -o mim não o sou mais. A o toda uma início, mesmo ao encanto a ovelha na frente dos lobos alarma-se Hagard, neste mundo perdido Sufocar, o cordeiro torna-se um intruso. no meu canto, queima-se as páginas Todo não se era único ilusões e mirages Esperanças quebradas, ponto de sobressalto Raposa rusé, de renifle mesmo a água. A o toda uma início, mesmo à trovoada Sábio, o esquilo junta-se à gaiola a inocência, bem triste carga faz dobrar e curvar a costas. se fosse apenas um pesadelo o presente não teria sido tão avaro. Então, estes irmãos que se destroem aplaudem, ridiculisent. aplaudem este silêncio cúmplice a paz perdeu a sua final hélice. aplaudem, estes prémios Nobel põem a nossa carne ao caixote de lixo. aplaudem o patronato mundial o barril torna-se o única imperial. mouloudi mustapha
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