Acidente Sobre O Djoue. (accident Sur Le Djoue.)
(Ngaba Nsilou Exauce Elvin)
ACIDENTE SOBRE o DJOUÉ C ?era um velho camião que deixa Kindamba para Brazzaville. Agente diversos géneros alimentícios: sacos de foufous, feijões, mandiocas, regimes de bananas, etc. para vir fornecer os mercados de Brazzaville. Chegada à Linzolo, o motorista que tinha uma garganta seco; como a d? um toucan e não podia mais opôr-se seu soif ardente, decidiu d ?comprar dame-jeanne cheio de vinho de palma. o camião estava cheio de passageiros e mercadorias. o motorista estava estado d? embriaguez. não tinha mais o controlo ao volante, e retardava à cada cruzamento. era durante a estação. as estradas eram muito empoeiradas. o frio, o sono, a fome, o cansaço começava a ganhá-lo. e o motorista começava somnoler ao volante. o carregador estava sobre marchepied do camião, parce que o camião estava demasiado cheio. a via carrossable, não era asfaltada. nem limites quilométricos, nem motéis, nem painéis de sinalização para assinalar os perigos da estrada. Todo saccagé pelos miliciens durante o guerra. um odor urineuse suffoquait os passageiros. o motorista buzinava atravessando as aldeias. Chegada à Nganga-Lingolo, fazia já noite e o camião era-se parar por falta do combustível. e os passageiros aproveitaram de descer para comprar do alimento. a carroçaria era abrangida de uma coberta para proteger os passageiros contra a poeira e contra os mosquitos. neste período o combustível era muito difícil. e dormiram à Nganga-Lingolo. o dia seguinte, o motorista tinha comprar o combustível e a viagem tinha começado outra vez. após Nganga-Lingolo, tinha bonita uma estrada alcatroada. Bordado dos lampadários, para iluminar a via público. durante este período muitos acidentes faziam-se sobre a estrada o Norte. porque era bonita uma via alcatroada; onde os motoristas iam fazer sua rodages* à grande andamento. quando o camião tivesse chegado ao lado da Ponte do Djoué. o motorista ia-se embora para cruzar a ponte. tinha duas pontes; uma ponte para os automóveis e o outro para os peões. Aquele dos automóveis era alcatroado. e para os peões era ensablé*. no momento em que o camião cruzar a ponte à vivo andamento. o camião tinha caído em l ?água fazendo um barulho enorme. o carregador que estava sobre marchepied do camião s ?é salvo. Infelizmente os parapeitos que apoiava o ponte n? não era bastante sólidos para apoiar o camião. quando o camião tivesse caído em l? água. os polícias que estavam ao lado da ponte alertaram-se. e têm chamar a ambulância. A lado, tinha auberge que hoje tornado afixa de polícia. um viveiro, dos restaurantes, bar, nganda*, ao restaurante tinha; frangos assados e nzengas*. os sandaliers* vinham vender sandales o noite lueur dos lampadários. de outros passageiros era salvo pelos lavadores dos automóveis que estavam ali o aval da Ponte do Djoué. camion-grue tinha vindo para rebocar o camião. Felizmente que o camião era assegurado. os passageiros asfixiados era conduzidos por a ambulância ao C.H.U* de Brazzaville. era um motorista de dimanche* ou um chauffard*. na ambulância, tinham moribond, ondes* que tivessem morrido ao C.H.U e conduzido ao morgue do C.H.U um helicóptero girava acima a ponte para procurar o chauffard que se tivesse escapado ao acidente. os jornalistas vinham fazer as reportagens sobre o acidente. e estas reportagens passavam sobre Tele Congo*, DRTV*, DRTV força one cada dia (manhã, meio-dia, noite) para dar uma lição aos motoristas ivrognes*. piroguiers tinham vindo do lado para de vir contemplar o acidente. os polícias decidia efectuar inquéritos sobre o acontecimento.
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