Resumo de A Guerra! Porque? (la Guerre ! Pourquoi ?)

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- e aí está, Adel estamos guerra.
estão guerra contra quem?
estão guerra contra nós mesmo.
- Ah! Qual guerra?
encontra a guerra odieuse mas mais os que desencadeiam-o sem estar a fazer-o.
- a guerra continuou de actualidade?
- das dezenas de nações do Norte participam directamente ou indirectamente às guerras actuais e cedo o Norte será povoado apenas de assassinos.
- como fazer para evitar as guerras?
- se queres a paz, o meu caro Adel prepara a guerra, pode-se suprimir a guerra apenas pela guerra, e de modo que não tenha mais fuziis, é necessário tomar mitraillette. Infelizmente, é a única solução.
Vejo que és para a guerra!
- ninguém não é bastante insensata para preferir a guerra à paz, porque em tempos de paz os jovens enterram os velhos mas em tempos de guerra os velhos enterram os jovens.
- no entanto Hamid, as guerras custam caros?
- das nações são em guerra para alguns barris de petróleo ou outra riqueza, e que gastam para estas horríveas guerras é muito mais caro que todas as riquezas do mundo valem, e destrói que a humanidade construiu desde a noite tempos. A amizade dos povos.
- mas dizem que instauram a paz através do planeta.
- sabe Adel, que fizeram um deserto, onde forneceram a sua paz. Vês que fizeram da África.
- então esta guerra não é nossa.
não tem diz aquilo, mas saiba, quando o rico fazem-se a guerra, é os miséreux que morrem.
- então és contra a guerra.
que mantenho, é que a história retem apenas os momentos de guerra, enquanto que os momentos de paz passam sem estar a deixar vestígio.
A luta contra impérialisme é inútil, agora?
exageraram o supérfluo, então não temos mais o necessário.
- não crê que é o nosso destino?
- o destino é simplesmente a forma acelerada do tempo. Por conseguinte do presente. Se trabalhamos para viver um presente na paz e a prosperidade, a futura será apenas próspera e pacificada.
- enquanto que devem fazer.
- Etres mais inteligentes que os homens que fizeram a nossa história. É pela inteligência que o homem salva-se, mas também, é por esta mesma inteligência que perde-se. Esperando ao mesmo tempo que as nossas crianças serão mais inteligentes que nós.
- mas a Europa, a América e a URSS não têm medo da guerra?
- o privilégio grandes do meu amigo, é ver as catástrofes a partirem seus terrasses. Estas grandes potências utilizam-nos para fazer as suas sujas guerras. As suas crianças são demasiado caras para morrer.
- por conseguinte a paz e a justiça devem impôr-se sem violência?
- Sim e não, uma guerra é justos quando é necessária. Fizemos esta guerra e era justa, tão actualmente vários povos fazem a guerra através do mundo, na África na Ásia e na a América do Sul e aqui mesmo. Creio também que estas guerras são também justa que obrigatórias, por conseguinte necessários. Como a Palestina e o Vietname para não citar único estes dois lá!
- pode dizer-me como fazer a guerra?
não há cinquenta maneiras de combater, lá tem apenas uma, é ser vencedor.
- crê que vencer faz prazer
- nem a revolução nem a guerra não consiste a seduzir soi-même. Sempre que olho-me num gelo, vejo-me de gelo.
- então pode em evitar nas guerras justas?
- de uma justa guerra, escolhem uma injusta paz. Quando é possível!
- Hamid, o meu caro amigo, sabe que és entusiasmo metamorfosear-se, e aquilo preocupa-me?
- não, começo a compreender a vida.
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sem estar a medir o perigo, os três homens levam as suas mãos para os olhos, é o momento que escolhe Mokhtar para abrir o fogo. Os três homens não tiveram o tempo de compreender o que eles chega, uma Outra pessoa sai de uma câmara pistola à mão, é completação coucoup de rabanada tirada por Ali. Entro numa peça, um casal está a saltar pela janela, sem intimação, tiro, o homem é projectado fora, enquanto que a mulher cai dentro.
dos golpes de fogo chegam-nos de parte externa.
crê que não tem mais ninguém aqui.
Creio que é terminada.
antes que termino a minha frase, golpes de fogo fazem-se entender outra vez.
- é Trabelssi!
como fous naufragamos para a ponte estreita!
Adel sobre a ponte estreita tira sobre o Iate que toma o largo.
Mokhtar, toma o seu RPJ, visa o Iate, e tira.
?/? faz a volta, só um sobrevivente foi localizado, nada à nossa direcção.
Trabelssi, paragem a sua máquina, e o sobrevivente chega ao nosso nível agarra-se à nossa embarcação, altera várias palavras com Ali, seguidamente Ali, tira-lhe uma bola entre os olhos. Desaparece sob a água.
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