As Fábulas Da Fonte (les Fables De La Fontaine)
(Jean; de La Fontaine)
« A razão de o mais extremamente possível continua melhor ». Slogan político? Discurso de um general aos seus bandos antes de uma guerra? Palavras de um proprietário aos seus trabalhadores? De forma alguma, trata-se simplesmente da entrada em matéria do Lobo e do cordeiro de Jean da Fonte. Gritando de actualidade não? E no entanto estas famosas fábulas foram escritas ele tem mais de 450 anos? imaginam, a época de Louis XIV, o rei sol, os fastos do tribunal, Versailles. Imagina, vive nessa época, é um escritor talentueux, mas cúmulo de desgraça, o rei deos não gosta. Aïe? Aïe?, impossível nessa época de urrar ?CRS. .SS?, impossível de contestar sem estar a correr o risco de reencontrar-se em comboio moisir ao fundo de uma célula. Enquanto que fazer, procurar protecções e seguidamente encontrar o meio para fazer passar as suas ideias disfarçando. É que Jean da Fonte deveu fazer, encontra uma protecção junto de Fouquet, seguidamente da duquesa aduaneira Orléans, de M e Sra. de Hervart. Inspirado por Esope, tinha começado a escrever fábulas poéticas, seguidamente, pequenos à pequenos elas torna-se satiriques e políticos e tomando animais como personagens, estava ao abrigo dos raios reais. ele os escritos de 1968 à 1694 e são agrupados não menos de doze livros. é necessário relire as fábulas da Fonte à idade adulta, contêm tesouros da mesma maneira que a terra laboureur e as suas crianças. vai descobrir muito mais coisas que quando leu-o criança. olham bem em redor devocês, todos os personagens imaginados pela Fonte existem ainda, não conhecem nas vossas relações profissionais uma rã que quer fazer-se também gorda que o boi? Quem são? o corvo ou a raposa? ou uma vez, uma vez o outro? Vão, confessam, mim amargo que um dia fez de cair o vosso queijo! E, a manhã, quando agita-se todos os sentidos para não chegar em atraso ao trabalho, vocês nunca é-vos dita ?nada serve de correr, é necessário partir a tempo?. E o verão, não brincam à cigarra? Replongez nas fábulas, e vêm contar-me que houve, é amargo que vai-se preencher páginas inteiras.
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