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Os Meus Jogos De Malogros (mes Jeux D?échecs)
(luuna)

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Brincam-se sobre uma bandeja? mas também sobre a bandeja de
a vida, vão saber porque mim escolhidos sempre as peças pretas? Que este
esteja no jogo, aquando de uma parte ou na vida? o lado sombrio, os
trevas, são as minhas amigas?

mim evoluem sobre esta bandeja que vai, vindo, empurrando as peças
e pions com o objectivo de atingir o outro lado? Mas o outro lado de
qual? Se olho de trás não há que a morte, olho em
antes? mim não há que uma emissão, uma vitória sobre esta vida, sobre esta
parte?

mim a Senhora preta faço iluminação de todo, ele vejo-me de preto
vêtue, ele digo-me que a minha alma é bonita e branca mas ninguém não vê com efeito
que esta alma é também preta que os meus fatos?

Alguns Cavaleiros tentaram bem parar-me, de
alongar-me lá aos seus pés, eles saíram as suas cadeias, quiseram conectar-me
à elas mas é lá que mim cada vez desencadeei-me. Quebrei
a sua armadura, sou montada sobre estes nobres destriers, sobrepus-o,
reguei-o à minha fonte tanto mim sabia fluir mas deo
não gostei. Todos deixavam-me apenas um gosto amargo na minha boca e na frente o meu
impudeur tomaram medo e a sombra da minha obscuridade fez-o de cortar-se
na sua Volta. Uma vez estes Cavaleiros afastados, continuo a avançar com meu
soif de liberdade para este Rei de outro lado, este Rei que deslumbrado seu
blancheur que mim nargue, provoca-me -me o seu próprio impudeur, seu verve, som
ardor? Quantos tempo ainda vai dever lutar antes de reencontrar-me
aos seus lados?

Às vezes não avanço - - à não e brusco entendo uma voz
que vem de trás mim, esta voz mim conheço-o efectivamente, vou ainda succomber
à esta chamada, este gemido, este grito, este cerco emplit de obscuridade mas também
de um grande calor, calor que sabe aquecer a minha frialdade aparente? Em
estes momentos lá sinto-me fraco e uma vez mais volto-me, é lá
que ele vejo? O meu Rei.

está lá, espera-me, mim espera-me, ele exaspère? Tem
necessidade demim, disse-me -o, uma vez, pelo menos tanto quanto mim deele então mim
retorna para ele, ponho-me lá em frente deele, fricciono-me à ele, perco-me em
ele, queimo-me à ele?

e espero, espero quando chegar Fou que apreender-se-á
demim, fiz-me -er Siena, arranc-me -ar deste Rei. É não sem dor que este
Fou tomar-me -á, vencer-me -á seguidamente ele levar-me -á nele e lá é lueur
de uma luz preta que fará saltar meu blancheur, é lá que tornar-me-ei
uma Senhora branca, a Sua Senhora branca, esta Senhora branca que assombrará as vossas noites,
que assombrará as Suas noites?



Luuna.



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