O Reconciliation (sequência 01 E Fino) (la Reconciliation (suite 01 Et Fin))
(mouloudi mustapha)
sequência 01 e fino quando é uma palavra exige apenas uma simples articulação das maxilas e a língua. Que seja balbuciada ou que seja bem marcada, não é para tanto obstruída dado que só o som conta. quando é uma cultura impõe um toda uma saber acompanhado de certa pedagogia que alimenta tanto o amor de transmitir que aquele de permitir a investigação além disso. quando é um motivo condutor, impõe uma profunda visão da realidade e das suas origens? quando ela um berço necessita bases sólidas de modo que possa embalar aqueles que leva? quando é uma porta, ela ordena um quadro, das charneiras, uma fechadura e uma chave que podemos sucessivamente interpretar tais: uma constituição à altura da esperança da sociedade, sã uma quadro jurídico acima do homem, as administrações ao serviço do direito e o dever, e os responsáveis à altura do sentido da palavra « responsabilidade » o todo sob talher de uma instituição à altura do nosso século? um cego não tem necessidade que mostramos-lhe o caminho mas a ser guiada da mesma maneira que boiteux não tem necessidade que ele elaborávamos tal ou tal escala mas que esclarecíamos-lhe a via a que empresta e assim dar um sentido à palavra ?salvação?. Aquele que tem fome, frio e soif, não tem necessidade que ele distribuíamos tal ou tal cobertura, tal ou tal refeição ou tal ou tal água mas, tem necessidade que entregávamos-lhe ?entre as mãos? os meios para confeccionar-o, de tomar-se em carga e de sentir-se livre, independente e útil para a sua geração e o vir. se o áfona à necessidade saber tanto a escrita (Braille) que os sinais (gestos) que lhe permitem explicar-se, o que fala à mais necessidade que ouvíamos-o que deixávamo-lo falar para que possa transmitir a sua mensagem? Ainda seja necessário que aquele que ouve tenha o sentido da escuta? Por conseguinte, a reconciliação impondo ao mesmo tempo tal ou tal aprendizagem e tal ou tal orientação exija um acompanhamento à altura que veicula? Ainda é necessário admitir que a reconciliação deve ser drenada como drenamos os rios para a irrigação das nossas planícies. Ainda é necessário que (a reconciliação) não casa com a forma individualiste para fazer ainda outras vítimas que pagarão as despesas dos bastidors? se queremos ir para uma real reconciliação, ele é necessário reflectir e delimitar, por que, para que e porque deve ser realizada? por que? todos os que podem reflectir presente pensando ao mesmo tempo futuro e entregam à história e as gerações futuros a apreciação do passado com qualquer que veicula. para que? para estas sociedades que são certas e certas que a vida ver o futuro pode ser vivido ver enfrentado apenas por dois ver vários. Porque? para assegurar uma fixação que desempenhará o papel de travão tanto às finalidades do uma que às dos outro e será assim o escudo contra todas as formas de inseguranças. Privado de água e sal, todas as sêmolas e as farinhas ao mundo não servirão às? de cada lado da barricada, ele lá tal ou tal pincement no meio de geralmente à tal ou tal convicção que os anos teriam de apagar de se houvesse uma profunda vontade de fazer a extremidade de caminho que nos permanece fazer bem unidos. de cada lado, há lembranças, procedentes de tal ou tal passagem, para os uns são materiais para outros físicas e para outro ainda bem morais. Obstinar-se para justificar que tem torce e que tem razão é muito simplesmente entregar entre as mãos destas gerações ascendentes tanto óleo único de fogo. de cada lado, há o nostálgica que se conectam aos sonhar que esquecem bem como o tempo não se refaz enquanto o homem continuar a ser mais preocupado por esta realidade que quer: que nulo não tem terra, de continente ou planeta de substituição? de cada lado, há os extrémistesqui abre-se o verbo único eles quer muito dá-lhe o sentido que querem e que se manifesta à tal ocasião fornecida, às vezes inconsciente e frequentemente destilada alguns para manter tal ou tal parece pressão do passado sobre o presente? perante destes os conflitos aos quais temos direitos e destas guerras que alguns impõem outros ele é inconcebível que não reconhecíamos a longevidade da frase: Edmond Huot Goncourt em qual dizia: na história do mundo, é o absurdo que tem mais martyrs por respeito à esta frase, mim para-se lá guardando ao mesmo tempo a esperança que o infernal comboio das más lembranças para-se para deixar o da realidade tomar o turno e ir antes? de solicitam de modo que a vontade das redescobertas tome a parte sobre a das dispersões e a humanidade reencontre bem distante os seus marcadores dos réunionnites de complacências, as negociações dos bastidors e marchandages politicardes? mouloudi mustapha
Resumos Relacionados
- O Diabo (le Diable)
- Carta ?sem Título? (lettre "sans Titre")
- Processo De Saddam Hoceine (proces De Saddam Hoceine)
- Um Código Codificado Para Uma Família Descodificada (sequência 03) (un Code Codé Pour Une Famille Décodée (suite 03))
- Um Código Codificado Para Uma Família Descodificada (sequência 04) (un Code Codé Pour Une Famille Décodée (suite 04))
|
|