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Sonhos Deele (rêves De Soi)
(Helene Larrive)

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Estou ao décimo-terceiro andar, numa residência confortável do bairro Montparnasse, em facto nmim. - Não barulho, moquette de cinco centímetro de espessura, todo insonnorisé e os vizinhos, discrets: não o conheço sempre à extremidade de dez anos, é dizer-o? nem, mim, em dúvida. Luminosidade e angústia. Baías envidraçadas étincelantes, visto sobre o bairro e edifícios idênticos distante. Duas crianças em boa saúde, um marido ausente, sou uma mulher feliz, saio pouco, até mesmo de forma alguma. A qual bom? Não tem qualquer dos quais pode-se sonhar? Mas porque esta angústia então, prégnante, na frente da janela? Ou sobre a varanda florescida? Este dia lá, é único, as crianças estão feriados no meio-dia, ?nmim? ou seja nos meus pais. Um meio-dia cujos exilée, dado que o meu marido não quis instalar-se. Paris, evidentemente, é a cidade luz, a cidade que absorveu-me e devorou. Desperto, o apartamento está chamas, o edifício queima, um fogo de inferno. É necessário fujir. Rapidamente, ou é a minha morte. Mim cursos no corredor, as portas estão chamas. É o horror. Tanto pior, é necessário saltar. Inferior, a rua, as pessoas muito pequenos, não tem nada tendo em conta, correm para o metro, ou flanent na frente das montras. Morrer para morrer, até seja rápido e sobretudo não ser queimada vivo, não tenho a vocação Jeanne de Arco? Salto, tanto pior. E desço lentamente, como em voo, e ponho-me delicadamente sobre um gramado verde e gordo, num prado onde pastam vacas calmas. Com efeito, o apartamento estava ao rés-do-chão. Ignorava-o. Um sonho. Uma realidade também. Ver a alegoria da caverna? Outro sonho: estou numa multidão simpática, um grupo antes de pessoas que conversam amavelmente. Quero tomar a palavra também, muito naturalmente. Responde-me-se, sempre amavelmente, a que mim ele seguidamente porque morri. Ou pelo menos não em vida, como todos os outro. Indigne: - mas se, é vivo, vejo, vê-o efectivamente? ele responde-me a que uma palavra não é suficiente prová-lo, se não seria demasiado fácil, são obrigados bem interrogar-me garantias se não onde iria-se etc.? Sempre muito gentilmente de resto. Enervo-me ligeiramente. - Quais garantias no fim? é necessário apresentar um certificado de vida diz-me muito com seriedade, como se era a evidência. - Ah bom? Mas onde encontrá-lo? Indica-me-se um escritório onde devo ir reclamá-lo. Quer, aquilo quase tranquiliza-me. Dado que é suficiente de um certificado, aquilo não deveria colocar problemas? Apresento-me à janelinha. Há o rabo. Aparentemente, muitos pessoas estão no meu caso. Tomo a fila. Peço à o que está na frente demim: vocês também deve apresentar um certificado de vida? - Sim. - E aquilo toma muito tempo? - Ca depende. Às vezes, sim. - Ou seja? - Oh, toda a vida? Espero pacificamente. a reflexão minha prédecessur não me preocupou demasiado, finalmente. Dado que é suficiente esperar? Um livro que espanta? Entre rir e desespero. Ver sítio Larrive.info



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