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O Telefone De Amanhã (le Téléphone De Demain)
(Michel Riguidel)

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O publicado ao Colégio da cidade em Novembro de 2004, ?Telefone de amanhã?
é uma obra de prospectiva tecnologique que explica pelo detalhe
que será o telefone do futuro, apoiando-se sobre os embriões de
novas tecnologias mais prometedoras.

Michel Riguidel, autor da obra, é professor e director do
departamento ?informático e redes? à escola superior dos
telecomunicações. Ensina a segurança numérica e as redes de
nova geração.

o Seu propósito parte da constatação seguinte: a rede telefónica é o mais
vasta infra-estrutura ao mundo, mais densa que a da distribuição
da energia eléctrica. Ora, desde alguns anos, o telefone
móvel conhece um sucesso que fulmina. Tornado um computador de bolso,
é também um aparelho de fotografia, um modem, um telecomando, um
instrumento de localização, etc. e som evolução prossegue-se, os
aspectos energéticos e as considerações económicos
elementos chave do seu desenvolvimento potencial.

que o telefone móvel sabe fazer hoje é apenas a parte
visível de um projecto mais vasto e do qual as dimensões são
vertigineuses. A mais longo prazo deverá pôr ao serviço
utilizadores de novos desafios tecnológicos, nomeadamente os dos
nanotechnologies, da bioinformática e mesmo as comunicações
quantum. Ora parece indispensável guardar ao espírito que o
telefona deverá emancipar o utilizador e não torná-lo escravo ou
que depende.

Michel Riguidel faz numerosas perguntas: qual sistema escolher,
GSM, GPRS, UMTS? Propõe um sistema unificador que seja compatível
com todos os sistemas ao mesmo tempo, muito simplesmente porque
a integração de pulgas cada vez mais eficientes e inteligentes de
permitirá ao telefone de amanhã adaptar-se à rede. A evolução
física do telefone está igualmente cheia de surpresas: Já o
telefona de hoje não é mais completamente um telefone dado que
embarca uma rádio, um leitor MP3, um ecrã cor que permite de
receber imagens fixas ou animadas, um aparelho foto, uma consola de
jogos e para os modelos elevado de gama, um webcam, um computador, um
ligação Internet elevado de débito.

Michel Riguidel vê por conseguinte o telefone amanhã tornar-se um objecto
communicant inteligente, autónomo que poderia tornar um número
incalculável de serviço e sobretudo, mais não ter necessariamente o
forma de um telefone: o reconhecimento vocal suprimiria o
teclado, poderia ter simplesmente a forma de um cartão de crédito.
a miniaturização que ajuda, o telefone de amanhã poderia tornar-se
quase mesmo invisível e seria portanto descartável, integrado em toda
espécies de objectos e mesmo implantado sob a pele.

o autor interroga-se contudo sobre arrisca deeste excessivo
presença da electrónica conectado todo azimuth. Se a conexão
permanente apresenta um interesse evidente para supervisionar as crianças, os
pessoas idosas ou os pacientes, o indivíduo não deve para tanto
sentir-se épié, supervisionados, traçable e Michel Riguidel conclui que o homem
não deve perder o contacto com a realidade, lamentando que as pessoas
passam hoje mais tempos a comunicar electronicamente que
fisicamente. Nenhum sistema, tão eficiente é está ao abrigo
de uma avaria e o homem deve continuar saber comunicar sem a ajuda
da máquina.



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