Smara (smara)
(Michel Vieuchange)
Smara é o nome de uma cidade situada na extremidade do sul do Marrocos. Por muito tempo, continuou a ser secreta e proibida de acessos. Os espanhóis e os franceses o disputaram-se. No fim anos 20, dois franceses, irmãos, Jean e Michel Vieuchange, decidiram ir. O primeiro devia permanecer à Mogador ou Agadir, o segundo, disfarçar-se em mulher e, contra dinheiro, pagar salas para haver. Deesta incroyable viagem, perigosa e corajosa, recolheu por escrito, aos momentos mais tensos, mais bonita, descrevendo que via, e que sentia. Para além das peripécias, são páginas de uma incroyable realidade que Paul Claudel prefaciou seguidamente. Michel Vieuchange teve êxito de retornar vivo, mas apenas por algumas horas, dado que morreu nos braços do seu irmão, Jean. Este último tem, a sua vida durante, tentado promover este texto, designado SMARA. Hoje, trata-se de um clássico de literatura de viagem, que quase se aparenta à uma viagem psicológica, aos confins que qualquer homem pode realizar, roçando a experiência interna que pode-se ler nas obras de grandes escritores como Proust ou mesmo Gide. Uma internalização potente, decorada de descrições do deserto preto. Preto como a cidade de Smara, que quer declaração preta. Estes últimos meses, um francês é voltado sobre os vestígios de Michel Vieuchange. teve um jornal que acaba de ser publicado com para título ?de SMARA A SMARA?. Encontrou outras dificuldades, problemas limpos aos nossos dias (técnicos e administrativos). É interessante ver que Claudel, que prefaciou o texto de Michel Vieuchange, realmente, desviou o seu propósito para situá-lo sobre um plano religioso, limpo aos seus interesses, quase esquecendo as qualidades do autor do texto bruto que acabava de ler. Creria-se quase que desvia-se da obra para pôr-se em valor, ligeiramente como tivesse-o feito Freud quando prefaciava Dostoievsky (os irmãos Karamazov), tentando falar da sua obra e dea de um do seu contemporâneo, Stefan Zweig. Smara, 75 anos após, respira a beleza e a juventude, a coragem e o deserto. A areia abrange-o parcialmente, da sua cor intemédiaire.
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