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Os Lugares Comuns (les Lieux Communs)
(Hanotte, Xavier)

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Um dia de primaveras, na campanha yproise, dois autocarros rolam para o domínio de Bellewaerde, ao encontro um do outro. Um transporta uma feliz banda de empregados bruxelenses, que acompanham Serge, um pequeno rapaz de oito anos, e o seu pétulante a tia Bérénice. Outro é ocupado por um contingente de soldados canadianos. Entre eles encontra-se de Pedra, que retorna ao país após uma longa ausência. Para estes jovens recrutamentos, a atmosfera é pesada de angústia. A festa espera os uns, o horror vigia os outros. Hoje tornado parque de atracções, Bellewaerde estêve 1915 o desafio de combates entre mais mortífera da Grande Guerra. Deste inferno, poucos vestígios subsistem. Xavier Hanotte tem êxito um hábil vai - e - vem entre as duas épocas, partir das sensações provadas pelos seus dois personagens, como se era dado à criança de reviver, sobre um modo irrisório, o horror ao qual o cabo de infantaria foi confrontado. Transversalmente o tempo, através dos olhares cruzados do homem e a criança tece-se uma subtil rede de correspondências e de interrogações. Que esconde a tia Bérénice? Quem é este o velho Sr., que Serge não cessa de encontrar, e que percorre o parque, uma pá à mão?



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