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As Prisões Da Vergonha (les Prisons De La Honte)
(Miche Niaussat)

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Em redor de um livro:

As prisões da vergonha, Michel Niaussat.
Prefácio de François-Governar Hutin.
Edition Desclée de Brouwer, 1998.

Empurrando as nossas ideias recebidas, este livro é um verdadeiro argumento contra o nosso sistema penitenciário.
Michel Niaussat, aumônier da prisão de acórdão do Mans durante 20 anos, entrega-nos a triste realidade das condições de vida e de detenção, inalteradas desde dois séculos. Melhor ainda! Denuncia-o elevado e extremamente. Convida-nos a tomar lugar à primeira fila de uma peça de teatro, intitulada ?as prisões da vergonha!? Lamentável realidade humana dos direitos do homem bafoués.
Infelizmente, não se trata de uma peça em três actos que entregam os seus personagens elevados em cor e desencadeando fou rir na sala.
Infelizmente, trata-se ?de uma história de vida humana? numa França qualquer ?cidadã? que grita elevado e extremamente ?Liberdade, igualdade, fraternidade?. Cocorico!!!
Deus do céu! Este homem é louco!?
Porque gritar assim extremamente às nossas orelhas, que não podem entender?
Porque desperto as nossas consciências para ?sobhomens?, ?menos que?, enquanto que dormimos bem assim?

Porque, o pai Michel Niaussat, não é égoïste que faz a retenção de informação, ele. Tem que saiba-se que o Estado francês faz o contrário deo que é necessário para reabilitar, reintegrar o que a justiça condena a ser privada de liberdade.

Porque, o pai Michel Niaussat, não é contra as prisões. Tem as palavras para dizê-lo: ?Estas são necessários de modo que o país não seja entregue à anarquia e a desordem. Apenas, acrescenta, se é necessário que o coração seja razoável, ele é necessário também que a razão tenha do coração. ?
Há aumôneries que despertam a nossa fé e criam as nossas consciências. Ele lá este ?aumônerie em prisão? verdadeira révélateur da nossa sociedade, que nos impõe que não faça silêncio face innommable.

O pai Niaussat recebeu muito! Recebeu tanto durante todos os anos, que teve a fazer-nos aproveitar de qualquer que recebeu. Sim! Sim!

Todo que amassé, em penalidade e tristeza, tornaram-se os grãos.
Todo que semeou, em pequenas sementes de nada, em vez do ódio, terminou por germinar. E do ressentimento, mais permaneceu nada, apenas uma flor de amor e de discurso. Aquilo chama-se ?semailles e colheitas?, palavras de Evangelho.
Lendo este livro, aprenderá a diferença entre uma casa de acórdão (M.A.), um centro de detenção (C.D.), um centro penitenciário (C.P.) ou uma casa central (M.C.) de acordo com a duração e o rigor da condenação. Poderá estar lado a lado rigorosamente ?as prisões da vergonha? lá, onde ?Homens? são em espera de uma prova da sua inocência ou a sua culpabilidade, no meio da miséria humana. Neste inferno, mergulha-se pessoas cujo inquérito revelará a inocência, às vezes dos anos atrasado.

E, se fosse os mais meus fios, o meu marido, o meu irmão? Um parente!? Não, bem sabe, aquilo chega apenas aos outro!!!

Lendo este livro, aprenderá ligeiramente da nossa história da França onde empurra-se-se portillon da Vergonha da sua condição humana! A Vergonha de não se revoltar! A Vergonha de não votar! A Vergonha de ver a hipocrisia das pessoas que governam-nos, no nosso tão bonito país dos direitos do homem.

Sara-Do



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