Antigonia (antigonia)
(Anne Clotilde de Winter)
Olha velho no espelho rachado. Não o limpa mais desde meses. Vê a natureza do seu erro passado e jure de reparar-o. Varre da sua casa qualquer sinal orgie. Fecha as janelas sobre a noite e nunca não vê o demónio que ria na sombra único projecta a chama da sua vela. Longa na noite sombria o seu medo diminui, os seus olhos são fechados, não pode ver. Ajoelha-se que solicita em abjecto terreur a imagem pregada sobre crucifix. Tinha termina do champanhe e orgies. É lá o grattement de um rato ou é este rire do demónio. Como entrado de novo na sua casa, ria entre pensando aos homens e o champanhe há pouco porque o abismo reside entre o céu e o Hellfire e os santos não entendem nas suas capelas douradas. Alguém bateu à vidraça, ajoelha-se, Succor Benoth retorna em possessão do seu bem.
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