Jonathan Livingston, Goéland (jonathan Livingston, Le Goéland)
(Richard Bach)
Um hino à liberdade. Goéland não tem nada de atractivo e ainda menos a sua vida mas este por qual pode-se ter desejo é a sua liberdade. Certamente, este livro traça-nos a trajectória de uma aprendizagem empírica: o voo do ninho para permanecer na linguagem dos pássaros. Mas as descrições que acompanham plénitude do protagonista são também imensas que o céu que atravessa. Jonathan Livingstone intrinsecamente pode apenas sentir a felicidade: voa. Métaphoriquement, Richard Bach serve-se de um pássaro para dar conta das relações entre humanos, as relações que se tecem ao fio do tempo: os pais, os mestres, os amigos, os amores? as lições da vida que damos todos os que tem-se a ocasião de cruzar. Aquilo pode parecer trivial ou infantil. É organizada magistralmente pelo autor. Não se esquece nunca que o herói é um pássaro e que mesmo se sabe voar, deve conquistar a sua liberdade. O meu extracto é também curto que o livro. Lê-se rapidamente para ele mesmo, para a sua própria investigação de liberdade ou lê-se aos outro (às crianças por exemplo) para despertar os seus sonhos e para permitir-lhes imaginar, crer que a liberdade é acessível à todos.
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