A Fuga Pequeno Poucet (la Fugue Du Petit Poucet)
(tournier)
ANÁLISE da FUGA PEQUENO POUCET - TOURNIER a Fuga Pequeno Poucet foi escrita em 1978 num contexto sociocultural ligeiramente específico. Após os choques petroleiros de 1973 e 1978, a França conhece uma subida espectacular do desemprego e entra num período de crise económico. Isto põe termo ao Trentes Glorioso que quanto a elas tivessem acelerado urbanisation e o consumo de massa; isto em detrimento de concepções ecológicas que defendem os « hippies ». Encontram-se então confrontados duas grandes tendências: os partidários de um regresso à natureza e a protecção do ambiente, que fazem igualmente parte do movimento pacífico e libertário. Por outro lado, a tendência mais generalizada ao consumo e produção de massa, urbanisation forcenée e uma vontade modernité. reutilizar narrativo e simbólico Este texto de Tournier é baseado num texto tradicional (o Pequeno Poucet de Perrault) das quais inverte os valores. O seu projecto é um projecto ideológico coberto pelo divertimento que era o objectivo principal do conto de origem. Trata-se por conseguinte réinterprétation alterando o sistema o valor que governam-no. em primeiro lugar há réinvestissement da estrutura narrativa alterando-o: o personagem principal é uma criança que realiza um percurso fora do seu lar; O quadro deste percurso é igualmente a floresta. O rapaz vai como refúgio previamente encontrar na floresta seguidamente voltar junto dos seus pais. Apesar de todos os oponentes e os aditivos não são o mesma. Poucet foge e não procura reencontrar o seu lar, ogre ficou auxiliar, o pai permanece oponente aquando do desenlace e o fim da história não é completamente feliz, é um malogro compensado pelo elemento positivo encontrado na fuga. Onomastique é conservado com o objectivo de provocar no leitor uma união mais fácil com o conto de partida e de encarnar os personagens. Aquilo provoca a associação de papéis narrativos e de pessoas tipo contemporâneas. Os valores são invertidos para servir as ideologias contemporâneas. Tournier realiza associações simbólicas cujos termos retomam os elementos de origem: a volta Mercúrio, o pai lenhador, as botas para a evasão. Os personagens são redistribuídos. a crítica implícita como a maior parte dos textos de Tournier, a Fuga Pequeno Poucet aborda o tema da oposição Natureza e Cultura. Os personagens são repartidos em função deste antagonismo: o pai opõe-se à Logre e Pedra escolhidos o partido da natureza como testemunham a imagem dos coelhos e as botas. Tournier conserva a estrutura manichéenne do conto tradicional. o conto câmbio de função e torna-se satire, quase um apologue. É colocado num contexto social e histórico real mas é percebido através do herói o que encarrega-o de inocência e sincérité bem como simplicidade. os personagens estão como no conto tradicional caracterizados pelo seu papel: o partidário do progresso e ?hippy?. O antagonismo natural e cultura é reforçados por esta distinção entre os personagens assim como pelos elementos que simbolizam-no. Por exemplo a volta Mercúrio automatizada, climatisée, isolada e a família hippie com os fatos de pele, os cigarros, a guitarra, o fogo. Estas descrições são quase caricaturais. Resulta que a sociedade urbanisée aparece aseptisée, impessoal e irrisória. o personagem de Pedra Poucet o jovem rapaz define-se em primeiro lugar por uma oposição escondida para com seu pai. Este último representa a força e a violência enquanto o herói aparece-nos mais propenso à doçura. Vê-se que é unido à natureza. A sua juventude e seu candeur a sua sobretudo visível na palavra que deixa aos seus pais. Esta aventura toma para ele um carácter de percursos iniciadora pelo seu percurso geográfico bem como espiritual: a descoberta de um modo devie surpreendente e ideal. Podemos observar que o périplo Poucet tem lugar num estado perpetuamente assimilável um sonhar: o veículo pesado elefante, o álcool, os cigarros. Esta espécie de estado segundo reforça as impressões infantis e déréalise a situação: o mundo real é trazido um universo de criança cujos relatórios são simplificados e às vezes arbitrária. Pedra Poucet é encarada como uma criança real ao contrário do conto tradicional, não leva os atributos do herói. O fim da sua aventura salda-se por um malogro: vive com os seus pais na volta mercúrio. Mas o seu périplo fez-lhe de adquirir as botas que representam uma fuga para a natureza e o imaginária. O herói deste conto não é mais o que responsável do papel de vir em socorro e que parte para combater ou encontrar. Aqui o herói foge mas custar todo do mesmo modo alterado e cresce. O périplo do herói contemporâneo é pessoal e sem objectivo decisivo.
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