Litterature Francês (litterature Francaise)
(Aziza)
O herói realista ou herói social: a irrupção da classe operária nas encarnações héroïques. O realismo quer-se um estudo da época. Estudo todas as nas acepções deste termo: na acepção ?de trabalho sobre?, na acepção ?ensino? e na acepção ?esboços, como representar?. Verdadeiramente, o realismo tem por objectivo conformar-se à realidade para representar-o mais o o mais fielmente possível possível como por um princípio fotográfico. Mais ainda, é a realidade social que interessa o autor realista. Tocamos lá à uma escrita pragmática ou mesmo prática: Balzac queria-se ?o secretário? da história. O herói torna-se então o cadinho das desordens, ambições, aspirações, resumidamente da realidade histórica e social de uma época inteira. As novelas de Balzac perspectivas nomeadamente oferece do herói relativamente completas porque haver ?todos os tipos? de heróis. Contra todo, o realismo marca o ascensão do trabalhador à fila de heróis: tomam o exemplo de David Séchard nas Ilusões Perdidas: o seu périplo faz deele um herói parte inteiro porque toma por à acção e condensa as aspirações de qualquer geração de jovens pessoas. Sublinham que as intrigas balzaciennes giram geralmente autours do dinheiro: isto cinde o contexto social e define por adiantamento o herói: aquele que vai sedever- démener para subsistir. O aristocrata torna-se então oppresseur e a individualidade sentimentale passa ao segundo plano. Com o realismo trata-se de compreender ser-o social. Após a revolução de 1848, o povo dá-se ver, effrayant e inquietante para uma burguesia ultimamente emergida. Todo o mérito do herói virá por conseguinte da sua semelhança com o real e a apreensão e de esperanças que saberá suscitar. No entanto este herói permanece um ideal: há sempre a presença dominante da vontade: os autores realistas emprestam todo do mesmo modo irremediavelmente um carácter exemplar ao herói. Não é necessário negligenciar uma das características do realismo para além da lucidez: a ironia. O herói não será o missionário das vontades do autor na história mas o lugar da crítica do autor, ?o espécime? da época que servirá de protótipo aos comentários do autor. E é lá toda a diferença com o naturalisme.
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