Resumo de Chateaubriand Mais Poète Que Realista! (chateaubriand Plus Poète Que Réaliste !)

Chateaubriand é um autor famoso e apreciado para as suas diferentes obras como « Martyrs » ou ?o itinerário? mas que o leitor menos sabe ou finge saber é que Chateaubriand é realmente magnífico menteur. Ele enjolive com muito talento, é necessário reconhecê-lo, alguns dos seus escritos e em especial quando fala da sua viagem a Grécia onde apresenta uma Grécia pitoresca e ideal. Michel de Jaeghere, jornalista à Barbeiro, reconstitui todo o itinerário de Chateaubriand a fim de mostrar ao leitor o talento fora do comum fabulation que possuia porque finalmente terá feito apenas de mentir ao longo de todo o seu livro sobre a sua viagem que efectuou de Paris em Jerusalém e Jerusalém em Paris.
a primeira edição do itinerário parecida o 26 de Fevereiro de 1811 e foi tirada em 3200 exemplares e que foi esgotada muito rapidamente. A segunda edição parecida dados o 30 de Abril do mesmo ano com algumas modificações que justificam alguns das suas mentiras mas às quais Chateaubriand não alterou nada. O 4 de Abril de 1812 parecida o 3éme edição com correcções importantes mas a maior parte fabulations há presente. Seguidamente rapidamente foi traduzido em Flamengo, Inglês, Italiano e Alemão. Em excelente escritor, poète, orador, chegou a fazer crer à uma Grécia magnífica que visitou enquanto que a maior parte das suas experiências vividas é com efeito a de outros viajantes como sublinha-o Michel de Jaeghere no seu livro: ?? Para descrever-o, Chateaubriand volta nos seus livros. A viagem de Chandler tem-lhe lugar de guia. Afasta-se mal, à isto prados que o inglês faz o trajecto em sentido oposto, de Atenas à Euleusis, e que Chateaubriand tem reescreve seu considerar pondo cu excesso cabeça? ?. As fabulações e as mentiras finamente escritas de Chateaubriand na sua obra o Itinerário tem sido mostrado muito rapidamente do dedo por diferentes personalidades que encontrou aquando da sua viagem como por exemplo:
- o doutor Jean-Denis Avramiotti que publicou um pequeno livro em 1816 na Itália para denunciar impostures e as mentiras de Chateaubriand no itinerário como reconstitui-o Michel Del Jaeghere: ?Algumas notas de doutor Jean-Denis Avramiotti sobre a viagem a Grécia que forma a primeira parte do itinerário de Paris em Jerusalém de M.F.A. de Chateaubriand, com algumas observações sobre as antiguidades gregas?
- Diferente cartas de Jean-Louis Fauvel, enviados ao Sr. Talleyrand e ao Conde de Choiseul-Gouffier para dar conta da estada que poète acaba de passar nele, trazem um desmentido bastante completo ?do Itinerário?.
numerosas passagens do livro são mais ou menos justas, às vezes tem muito simplesmente, como tem a arte de fazê-lo, ornamentado os seus escritos penteando uma paisagem e personagens pitorescos ou magníficos em vez transcrever novamente a verdade que aos seus olhos não devia ele certamente ser suficiente. Em contrapartida a sua versão sobre a sua estada à Kératia é particularmente incoerente como demonstra-o Michel de Jaeghere que reuniu numerosas provas impostures de Chateaubriand mas também do seu talento de escritor ?o génio da língua é tal nele que pode bordar, enganar, mentir muito à lazer: do fundo das suas mentiras mais provadas, das suas invenções mais absurda emergem das imagens que pertencem apenas à ele. ?. Em verdade a sua viagem a Grécia desilusionou-o porque encontrou apenas monumentos destruídos dos quais permanece apenas raros vestígios, campanhas descascadas, um povo dominado, etc.? A Grécia não se assemelha em nenhuma maneira à ideia que Chateaubriand tivesse-se feito nas suas diferentes leituras. A decepção, da amargura tem com efeito a sua magnífica obra ?o itinerário? que é necessário com efeito ler como uma novela metade verídico-metade inventada mas belamente escrita e que dá desejo de visitar a Grécia como alguns fá-lo-ão atrasado dos anos na sequência da leitura da sua obra tão extraordinária. Na sua obra ?menteur magnífico?, Michel de Jaeghere sublinha-o assim efectivamente ?? ele não teria posto tanto cuidado de desmontar peça por peça as ficções seu considerar se primeiro não se for apreendido de admiração pela superioridade que se manifesta; não se teria tomado tanto prazer se não se tivesse estado feliz de apreender a ocasião de refazer esta viagem com ele. ?. Em ?menteur magnífico? reencontra-se também muitas fontes literárias interessantes que permitem reconstituir a vida de Chateaubriand bem como os momentos e os acontecimentos que marcaram a sua vida e a sua viagem. Reencontra-se também ricos informações sobre os actores políticos e culturais das diferentes épocas da vida de Chateaubriand. Uma obra apaixonante que é, ela também, escrita bem à imagem do personagem que trata.
após ter lido a obra de Michel de Jaeghere não verá mais da mesma maneira ?o itinerário de Paris em Jerusalém e de Jerusalém em Paris? de Chateaubriand mas este continuará a ser todo do mesmo modo também magnífico mesmo se é apenas simples uma obra que mistura imaginação e realismo!

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