Povo Natural (peuple Naturel)
(abdelkrim khetib)
Povo Natural
o tempo de escrever
Emplit o legendário dosa
e o olhar, foi o universo de virgem
quando o escrito reclama as nossas tentativas
consome-se as gerações de ausências
estrangula-se os olhares secundários
seguidamente engrossa-se a tristeza oposto
de Cada horizonte desperto na ignorância
Que interpela o annonciation desmedido de uma escrita
Etait um caminho simplesmente
a chuva sobre a cama de apreensão
Habitar a melancolia dos elaborados
da pedra ras de razão
seguidamente a emoção toda
A o pânico dos pensamentos
interroga-se mais eficazes os
sobre o precário da terra das solidões
é a tristeza de anúncio
da planta ao frente do meu sonho
Este caminho da língua digital
Aquele de uma mão ao rio
e a vela sobre a maçã do meu sonho
Esta língua para misturar que se afasta
seguidamente a emoção toda
para nomear que se afasta
se desabrocha o inviolable
seguidamente se festeja os pomares algébricos
Etait a beleza sobre peito de exigência
os calhaus chama de apreciar
os gritos de alfabetos aos espetos assonance
Que percorrem o inverno sobre a praia
Contudo a erva que se embarca
para misturar a facilidade das vagas
Muito próxima para misturar os vermes
de ter que penduravam errance
ele entendia a voz de gelo
Habitar ao domínio o frio
uma às longas dominações
o outro courtisée répit
nós são da sua alegria que canta
e a aurora sobre o seu rosto à prova
Récitant os poemas do feiticeiro
Assim observo o estimável
de uma árvore do seu jardim
as folhas sob o olho da planta
e triste que se provoca
não ter a indiferença
é-se ouvir-o
gloire gloire
gaieté de uma mulher
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