Memória Mortífera (mémoire Meurtrière)
(Berthilia)
Memória mortífera como todos os dias, à hora das refeições, Jack Corda absorvia os seus antidepressivo. Os médicos do centro psiquiátrico tinham-lhe o feito administrados porque tivesse tentado, a partir da primeira semana do seu aprisionamento, que suicider; não suportando ter feito sua pessoa um mortífero. durante anos, tinha engulido numerosos comprimés, sem estar a procurar saber porque tomava-o. O velho homem absorvia-o como uma máquina que tivesse manipulado-se, fazendo deele estar sem força e sem pensamento. desde alguns dias apenas, um psychiatre tinha decidido reduzir a dose do seu tratamento. Este último tinha julgado que o seu doente redevenu um homem calmo e que era actualmente apto a dominar-se. como uma emissão, Jack emergiu dos seus dez anos de amnésia, abrangendo cada dia ligeiramente mais a memória. Dispôs, então cada lembrança ao seu lugar, como peças de um longo puzzle com o qual não tivesse brincado desde anos; recordando-se os momentos de felicidade que tivesse compartilhado com primeira a jovem rapariga que tivesse frequentado, em Junho de 1936, aquando de uma noite organizada para a diminuição dos diplomas de fim de ano. Nomeava-se Lisa. A sua pele também branca que a de um anjo similar à cor da neve recordava-lhe os seus feriados passada à montanha. Nessa época, tinham ambos os dezassete anos e como dois jovens inocentes, juré de gostar-se para a vida. Abruptamente, o velho homem saltou e saído dos seus sonhos. À sua grande admiração, vive-se sorriso, boca feliz que deve tão de bonitas lembranças. Penosamente, tentou levantar-se da sua cama, forçando o seu velho corpo desvanecido a instalar-se na poltrona em couro bege, que os enfermeiros do centro tivessem colocado em frente da única janela da sua câmara; uma janela que comparava com um magnífico quadro pinta cujo humor do tempo metamorfoseava de acordo com as estações. Na frente deeste imenso panoramique, grandes advocacias esmaltadas recordavam-lhe que era um prisioneiro. Tourmenté, olhou as suas mãos fripées que maldizia porque não lhe eram mais de nenhuma utilidade. Sabia-se cirurgião mas, falta mais de não poder praticar, preferia não se demorar sobre este pensamento. Fechou os olhos, assustado demasiados recordar-se do grande cirurgião que era anteriormente. Distinguia-se na sua profissão. uma semana tinha-se escoado, a sua memória um tanto ainda faltoso ele brincava por momentos de agradável surpresa. Como por enchantement, vive défiler na frente dos seus olhos a sua jovem vida. Recordou-se da sua primeira bicicleta azul, que os seus pais tivessem-lhe oferecido, para o seu duodécimo aniversário. Era um Domingo, após a missa. A sua mãe, Louise Corda tinha continuado a ser únicos à casa, sob pretexto que tinha um horrível mal de cabeça. Seu pai, quanto a ele, tinha-o acompanhado e bem tinha-se realizado de revelar a surpresa que lhe era reservada. para cada lembrança, marcou um tempo de acórdão, por desejo ou por culpabilidade de querer fotografar todos os momentos reencontrados. uma noite, enquanto que o velho homem dormia pacificamente, claquement de uma porta vizinha fê-lo tressaillir. Aterrorizado, olhou em redor deele seguidamente como um relâmpago que golpeia a sua memória, ele apercebeu uma sombra leve e desconcertante; bonito e élancée. Que identifique à de uma silhueta de uma mulher. Numa fracção de segundo, desaparecia no preto, deixando-o amedrontada. Portanto, obstinou-se cada dia a recordar-se a imagem que desorienta deaquela que tivesse crido um dia cruzado sobre a sua estrada. as Suas mais profundas lembranças, ele retornou em memória. A representação desta mulher, ele aparecido claramente. Seis anos anteriormente, tinha-o encontrado ao Rockfeller Instituto Hospital de Nova Iorque, era a sua paciente. Sentados na sua poltrona, a cabeça entre as suas duas mãos, Jack torturava-se o espírito. ?Pobre ser inconsciente, pensou em ele mesmo. - a Minha vida faz penalidade a ver.? a noite do 13 de Novembro de 1969, a jovem mulher encontrava-se anesthésiée sobre a sua mesa de operação. Devia-o operado de uma hérnia. Brutalmente, o coração da jovem mulher cessou bater. Já, muito enfraquecida pela operação, morreu entre as mãos do cirurgião. Tinha mal ano vinte e oito de idade. Inculpado para falta grave profissional e não insistência sobre pessoa em perigo, o doutor Jack Corda foi condenado à cinquenta anos réclusion criminoso. Desde este dia, tinha naufragado numa grande depressão o que tivesse-o conduzido de ser amnésique. Hoje, abrangendo inteiramente a memória, o choque deesta dolorosa lembrança transtornou-o. Panicado, suffoquait. A sua respiração faltava-lhe. O seu velho coração gasto por estes quinze longos anos de aprisionamento rasgou-se violentamente. o dia seguinte manhã, à hora em que engulia o seu tratamento, um do médico de centro prisional psiquiátrico, encontrou-o inerte sobre a sua poltrona. O rosto plenamente distendido, por último tinha reencontrado a paz e seu sérénité.
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