Sem Perdão (sans Pardon)
(Berthilia)
?Há palavras para dizê-lo, das pessoas para ouvir-o e as Associações para ajudar-o.? O 8 de Março, dia da mulher pensam mais ainda à elas. Berthilia. há neste baixo mundo, casais ambiciosos, ávidos de amor e sensação forte; desejando empurrar, ver abater mais rapidamente os muros do tempo que a sua existência. à qual bom correr, assim amanhã, é necessário morrer. Morrer, de uma paixão cruel e obsessiva. Morrer, de uma violência conjugal. Deixar de trás ele, o verdadeiro amor, o da vida, o das pessoas de que gosta-se. Porque, cruzar esta porta escurecida, Que abandonam, eventualmente de outro lado da margem? O que teria querido bem dizer-lhe? Este homem, actualmente destruído! se não é interrogar-lhe perdão! Perdão! ?de ter morto.? Entender a desordem e as lágrimas das famílias, destas mulheres batidas à morte. uma família, que sem o saber, manteve relações afectivas com o seu presumido assassino. dado que permanecemos t, se não tem de despedir o acto desta crueldade. Abulir o mal e a aflição destas vítimas para mais não ver estes atrocidades. Abulir a proposta doméstica. O que retiveram este mortíferos da sua vida passada? para não saber controlar os seus fortes impulsos desmedidos e as suas aptidões perversités. têm teve uma infância maltratada? têm eram crianças abusadas para reproduzir, estes degradando destruição no seu lar? das práticas violentas e cruéis, infelizmente! Que numerosas pessoas detêm e os, todos os meios sociais. Infelizmente, muito poucas mulheres, até a hoje ousa denunciar abertamente estes sevícias junto da polícia ou a justiça. Residir, a maioria entra elas, sujeitas pelo seu estatuto ?de mulheres ao lar? ou ?paralysées?, na frente dedesta violência, de medo de seres humilhados e vergonhosos, dever, falar. dentro, de um corpo bate um coração encarregado de emoções incontrolável ?duro a assumir! ? sendo escravo das nossas agitações. Todo aquele que, vindo provocar-o réprimandé pesadamente. pensamo-lo, todos! sem excepção! a contradição, nos o haïssons. nós tourments invadem-nos e os nossos demónios emergem. Permitir gostar, autorizados de construir, autorizados de destruir. Aí está! Realmente nos. três comandos. perante estas pesadas emoções, tornamo-nos estrangeiros, semelhantes à animais ferozes. Assoiffés de fornecer e de fortes sentimentos, devoramos sem moderação. do mesmo modo, único em cada um denós reside uma violência mais ou menos forte, verificável ou não, de acordo com os nossos Traços de carácteres. ?gostam de, os uns, os outros!? é que retemos. contra qualquer aquilo, é necessário ainda arriscar falar ?de amor?? o amor, não é ele mesmo uma árida dor? obrigando-nos a alimentar-o cada dia de sentimentos novo. não sendo certos da nossa força psicológica para manter-o, negligenciamos-o. tinham tomado apenas, não seria, uma fracção de segundo o tempo de medir o grau do nosso quociente emocional? Pergunta estúpida, dir-me -iam! Como poderiam comunicá-lo, para o? se não é viver-o no dia a dia. o medo de perder outro assusta-nos. Que dizer e que fazer estes em momentos difíceis, se não é reagir. Agir de maneira raciocinada ou imprudente? apreendo a final decisão. o Nosso boa psicológica pode então apagar-se durante vários segundos, deixando aparecer uma má condução, falta de boa consciência. o controlo deele é uma aptidão que não se tem necessariamente. Contudo, quando os nossos gestos excedem os nossos pensamentos, o perigo ocorre, que presuma-se que acusa-nos todos culpados. Que pensam estes psychiatres, sobre estes maus impulsos? devem suprimir-nos -o? eliminar-o dos nossos corpos? O que têm a responder-nos! estes são égauel é o seu instante irritação o seu comportamento, pacífico ou agressivo? Ninguém pode prever a nossa reacção. portanto, residimos os nossos piores inimigos, mostrando o nosso mal ser. a maior parte do tempo devido à perda de um emprego, de uma pressão diária, do alcoolismo, da droga, a inveja que podemos provar para com uma terceira pessoa ou de um simples desejo de décompresser. pertence por conseguinte, até agora às associações da luta contra as violências conjugais de continuar à bem as suas batalhas, bater-se e destruir esta crueldade. tendo pena de, à voix haute as vítimas, qualquer que sejam aleijadas psicologica ou fisicamente e dirigindo os meus pêsameses às suas famílias; apontando do dedo, os seu mortíferos; julgando a sua condução de atrocidade. Mortíferos que se declaram dominantes durante vários segundos, fora de apercebem-se demasiado atrasado bem, que são eles mesmos perdedores; realizando seguidamente não ser mais forte para tanto. Imediatamente, a culpabilidade, de estes afixa-se sobre o seu rosto. Abandonam então a sua alma o ou à que desejaria ouvir-o; tornando-se em frente da sociedade dos assassinos perpétuité. Estes presumidos culpados depositam pela mesma ocasião em frente de eles mesmos as suas armas, sabotant só uma vez em vidas que não têm em caso algum pedido ser retiradas. o dia do processo alguns entram eles, parecem mortificado; deixando aparecer na frente da assembleia uma duvidosa humilhação. Outros confessam-se não ser defeituosos, aqueles que encontram normais de activos reinados. em França, os cada quatro dias, uma mulher meurt vítima de violências conjugais. excepto aquilo, como falar destas sevícias sem estar a evocar igualmente maus os tratamentos infligidos às crianças; lá ou as violências não são unicamente masculinas. Mas lá ainda, revela-se ser anormal de ver que estes assuntos permanecem até agora largamente tabus; propôr-se dizer que são demasiado que incomoda, para uma sociedade que se diz ?fragilizada?. uma sociedade que se quer mortificada por crises económicas e sociais. uma sociedade que faz estritamente nada para tratar-se.
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