As Metamorfoses (les Métamorphoses)
(Pierre Véry)
Neste livro, Pedra Véry abandona o tipo meramente policial para evoluir para um fantástica o diário, minimaliste e intimiste. Açúcar e Flambinel ocupam-se de um gabinete de arquitectos lânguido quase sem cliente quando Açúcar meurt misteriosamente. Um sucessor rachète as suas partes e toma o seu lugar antes de ele mesmo ser possuído pelo espírito do seu antecessor e metamorfoseia-se insensivelmente. Véry toma o seu leitor à brûle-pourpoint, brinca-se da verosimilhança muito tomado que é pela sua prosa poética. Mas que é difícil praticar fantasia e poesia nesta pequena cidade provincial prendida o seu mesquinerie e com personagens também medíocres e sem interesse. Compreende-se facilmente que influenciado por Lewis Carroll, Poe ou Hoffmann, Véry quis extrair-se do constrangimento técnico demasiado cartesiano da novela policial. Mas lá, não se pendura, tem-se antes a impressão de algo de insucesso. Mesmo com uma grande indulgência, não se é seduz-se, a magia não opera. Desolado.
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