O Meu Reve Remoto (mon Reve Lointain)
(bolog)
Necessito a voz dos trovões,
Quebrar o silêncio que esconde as misérias,
ele é necessário a luz dos relâmpagos
para assinalar o preto com bonitos para.
as flores colorées de todas as primaveras,
a mel que libertam os frutos de estação,
necessito as vagas que fazem o oceano,
Todas as folhas mortas que emportent os ventos.
devo ter-me os calors de Junho,
Suar os desejo ao tocar das mãos,
Conhecer a embriaguez de todas as uvas,
Vaguear todos os cabos e todos os caminhos.
é necessário inventar outra linguagem,
das sílabas em fogo que cospem a raiva,
dos vulcões de lavas que queimam as páginas,
ou os sentidos transtornados redeviennent sábios.
necessito a liberdade de todas as gaivotas,
Viajar em redor dos planetas,
devo formar-me o buraco das tempestades
Que apressam os humanos e todos os animais.
necessito oubli do mal consumido
Que derrete como a neve da parte superior das cimeiras,
o livro do passado, vou fechá-lo,
as velas do futuro vão ser acendidas.
é necessário dissipar os grandes fumos,
Eclairer a estrada e vir deo gostar,
O meu gostado, o meu sonho remoto que tocarei um dia, sabe-se nunca?
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