Resumo de Barcos Frágeis (barques Fragiles)

Banho-me
nos vossos poemas.
Barcos frágeis.
Leva distante
distante de eu mesmo.
Levem distante a minha partida

Nem o barulho
dos meus sapatos bléssés?
Nem o pé nu
que mim etreins
junto do meu coração
não podem conhecer
a hora das minhas partidas.

Escalo a montanha
os vossos desejo
Entendo o clapotement
dos vossos sonhos?
Remuent a pedra.

É o pollein
quem fecunda as minhas veias
Sou o vento
quem urra nas vossas orelhas.

Seriam surdos
na frente da fúria
do vosso sono?

O sol espera nunca
réveil dos somnombules.

Mim sou
um autêntico insmniaque.
Mim me enivre sempre
ainda e sempre
na frente deele de deitar
de um sol.

Mim
Gosto do sol
É a encarnação da minha vida
E de outra vida
A vosso?
Mesmo quando não formos
que um simples punhado
de poeira.

Que o céu
se ecroule sobre a minha cabeça.
Qe a terra treme
sob os meus pés
se não sou
o pobre dos puvres
Sim!!
Não possuo nada
Excepto a doçura
dos vossos olhares.

Barcos frágeis
Olhem distante
Nas vossas mãos de areia.
Quais lembranças guardaram
do meu rosto?

Quereria gravar os vossos nomes
sobre o lado esquerdo do meu peito
com uma estrela que levo
ao meu pescoço

Ditos -me de qual será feito
o vosso dia seguinte.
Dir-vos -ei todo
sobre o fogo do passado
para esquecê-los.

Vocês
Sim vocês!
Déja esqueceu-me?

Barcos frágeis
Que importa-me as vossas margens
ou a cor dos vossos caminhos?.

Não escolheu
nem permanecer ou partir
Quando o destino dos dias
confundiu a vossa obstinação
com um sonho maldiz

Mim também
não escolhi.
Coletei a minha vida
Andei sobre o fogo
E parti!

Que importa-me
o início do tempo
ou o fim do tempo

Penduro-me
ao demónio ou o anjo
que fui?
um adeus sinsère mim é suficiente?.

E tenho apenas fazer
do paraíso ou o inferno
se este mundo que era anteriormente os nossos
quem é agora o vosso
a perdido
a sua alma.

Mohamed GR jerroudi

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