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As Ideias Pretas ?última Parte? (les Idées Noires "dernière Partie")
(Danzk)

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Com ligeiramente recua, creio que não fiz deuil da minha antiga vida. Era um homem que trabalhava sem estar a fazer atenção às mensagens que o meu corpo lançava-me. A noite antes do acidente tive muita dificuldade para dormir, mim todo o tempo desperto e esta manhã não o fui capaz de tomar o meu almoço. Durante as algumas horas que tive êxito a dormir, fiz um sonho que não tinha nenhum sentido. Estava ao volante de um automóvel, recordo-me que tinha nenhum contrôle.Cette transporto ia cada vez mais rapidamente sobre uma estrada de terra batida como a apenas mim empresto à cada dia para ir ao trabalho, a única diferença é que utilizo um camião, não um automóvel desporto.

compreendo agora que tivesse tido uma mensagem, um sonho premonitório. Teria devido não ir sobre o estaleiro esta manhã lá, mas é necessário efectivamente ganhar a sua vida. Actualmente sei que o sonho queria dizer algo mas antes que chega um acidente mim não teria podido saber que a minha vida estava perigo. Ainda que um anjo mim teria aparecido esta manhã ele, não o teria crido.

é uma vez ao hospital que entreguei-me pensar à este sonho. Reencontrei-me nmim com um joelho, uma cavilha, o quadril, e o ombro esquerdo em pedaço e não tomei o tempo efectivamente de analisar a situação, para mim era apenas uma pergunta da semana antes de poder voltar sobre os estaleiros florestais. Aquilo não foi o caso, o meu corpo era quebrado mas podia aliviar-se com os medicamentos que o meu ortopedista dava-me, comecei a sofrer de vantagem quando o mental flanché. Não deixava de ser capaz de conduzir o meu automóvel, exactamente entender um barulho de maquinaria fazia-me vomir. Era tomada de crises de pânico cheio prejudico no meu sono, era tanto forte que não deixava de ser capaz de respirar.

Nunca na minha vida não tinha sido também desprovido, não tinha mais recurso que uma criança. É sem estar a contar a dor física. Quando o espírito e o corp são doentes, a mistura é difícil de viver. É necessário em primeiro lugar aceitar a sua nova condição e sobretudo aceitar a ajuda que as pessoas ao redor querem oferecer. Fiz o erro não ir procurar a ajuda que tinha necessidade, há obstáculos que uma pessoa única não pode cruzar.

o tempo passou desde a escrita destas linhas, hoje estou melhor ligeiramente porque tomei-me em mão. Não fiz todo o trabalho único, tive a ajuda de três psicólogos, e alterei várias vezes de médico até encontro o cupão. É ainda fisicamente frágil mas sou-me decidida aceitar que os medicamentos contra a dor tinham apenas do maus e que se um dia a dor dissipa-se mim não teria mais necessidade. Inscrevi-me em escola para ir procurar um diploma de estudo secundário porque tivesse deixado caído os estudos bem jovem para ir ganhar a minha vida. Estou cheia formação para tornar-se desenhista em construção e mim bem sucedido bem. Não sou ainda capaz de aproximar a maquinaria e não faço nenhum esforço para chegar. Sempre que quis combater este novo medo, recomeçava as crises de pânico.

devo dizer que aquilo mesmo assim tomou-me quatro anos antes de aceitar a minha nova situação, e hoje ainda não sou como teria gostado de ser-o mas consolo-me dizendo-me que sou vivo. Alterei muito, às vezes em melhor mas também pior, e quando apercebo-me que as minhas palavras ferem as pessoas mim ensaios de fazer mais atenção porque guardei meu cotado critico face a o que se passa em redor demim. Não continuo capaz de fechar os olhos sobre stupidité humano, Deus único sabe que a terra é povoada. Tomei um golpe de velhos mas os cabelos cinzentos nunca fizeram de morrer ninguém e desde moderei o meu consumo de álcool tenho as ideias mais clara. Na vida, é necessário compreender só uma coisa vraient importante, somos apenas de passagem sobre terra, haver o seu vestígio em homem bom. Antes de sair a manhã, tomam o tempo de abraçar as vossas crianças e ditos aos que vos são caro quanto deo gosta porque sabe-se nunca o que pendura-nos à extremidade do nariz, pode-se ser é-se vocês em comboio de viver os vossos últimos minutos. Pode importa os obstáculos que se elaboram na frente devocês, repliez os as mangas e feitos lá face. Não há problemas que estejam sem soluções e o desânimo não deveria fazer de uma pessoa uma estatística.



vão procurar ajuda, falam aos em que tem confiança porque não podem adivinhar que algo não vai, sobretudo se continua a fazer a avestruz. Cada um tem a sua possibilidade, é suficiente tomar-o à passagem e boa possibilidade.

Fin.



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