BUSCA

Links Patrocinados



Buscar por Título
   A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z


As Ideias Pretas ?parte 2? (les Idées Noires "part 2")
(Danzk)

Publicidade
Salto no meu automóvel e rolo sem estar a saber ou ia. Fecho o volume da minha rádio, qualquer que posso entender sou o som dos pneus que friccionam sobre a estrada e o suave murmúrio do motor. Sempre tive um fraco para gordos os automóveis, história de ter conforto dada o meu estado físico não posso mesmo imaginar viajar em pequeno japonaise. Como quilómetros sem demasiado estar a saber ou efectuar-me -ei esta viagem, seguidamente reencontro-me numa pequena cidade à duas horas nmim. Esta pequena cidade viu-me crescer, é aqui que passei a maior parte da minha vida. No tempo ou tinha uma dezena de ano mim estava realmente feliz ainda que a minha família era antes pobre. Podia passar todo o dia a brincar parte e quando chegava o verão continuava em vários projectos ao mesmo tempo, como por exemplo, houve um momento do verão ou fiz a rádio comunitária e desempenhava o papel principal de uma peça de teatro que durava cerca de duas horas. Passo na frente do cemitério do lugar e como por reflexo volto para seu entrado.

vou discutir com o meu anjo vigia, o meu avô e a minha avó que morreu desde quase três anos, enquanto o meu avô tem-nos deixar tem mais de vinte anos. Aquilo não é uma lugar ou faz bom reencontrar-se sem boa razão porque não é necessário esquecer que qualquer estas pessoas são a favor do descanso eterno. Foram que somos e seremos que são. É a lei da natureza, qualquer o que vida, meurt. Dado que tenho ideias pretas, não creio ser para nada. Mais distante à extremidade de um alinhamento é enterrado um do meu primo, tinha sido de seu vivo pequeno irmão para mim, também tinha-lhe tido o mal de viver e uma noite ou era único, todos disse-nos adeus. Creio que a minha presença neste cemitério não é pode não ser um azar. Tinha-se retirado a vida e desde o início do dia tenho pensamentos suicida, não chego a encontrar soluções tenho os meus problemas, creio que cada dias meto-me sempre mais e tenho uma dor física que sem medicamentos é insuportável. Ajoelho-me na frente da pedra tumular do meu primo e limpo ligeiramente ao redor falando-lhe. Após uma metade hora preparo-me repartir para o centro cidade para recordar-me lembranças. Antes de partir destaco do meu pulso um bracelete de amizade que deixo sobre o rebordo épitaphe.

Aquilo fez-me efectivamente de de pensar a estes membros da minha família que deixaram-nos. Interrogo-me mesmo assim se há outra coisa após a morte, sou que terminamos a nossa vida como o facto os cães e os gatos ou se vamos realmente juntar-se a Deus. Ninguém nunca retornou então impossível saber. Chego oposto da construção tenho apartamentos ou vivi com os meus pais. Qualquer espécie de recordar mim retorna ao espírito, quase posso sentir os odores do passado. Paro-me tomar uma refeição ao pequeno restaurante do centro cidade que praticamente não alterou desde vinte anos. Há rostos que são-me familiar, provavelmente das pessoas com quem fui a escola. Reconheço-o de vista mas os nomes escapam-me. Termino a minha refeição e não me demoro mais muito tempo porque quero voltar nmim antes de caído da noite e as lembranças nesta lugar são difíceis de reviver porque no tempo estava tanto feliz, é a interrogar-se como vim tenho mais não me reconhecer. Subo em automóvel para retomar a minha estrada. Chego nmim ligeiramente antes deele de deitar do sol. Vejo as minhas crianças que saltam de alegria vendo-me sair do automóvel. Entro dentro, e vejo a minha mulher que está sentada sobre sofa, ela às mãos que esconde-lhe o rosto e posso ver que chorou. Interrogo-lhe para qual razão está neste estado e a resposta não se faz esperar. Diz que caiu sobre uma nota que tivesse deixado sobre a minha mesa de cabeceira e que dizia que teria morrido melhor que indisposto. Não sei que dizer para fazer-me perdoar tal inaptidão de ma part. Seco-lhe as suas lágrimas e preparo-nos do café. Tempo as crianças divertem-se parte discutimos em redor de uma chávena de café sentada sobre um degrau patio. Não quer que mim chega algo que privaria as crianças do seu pai.


A suivre?



Resumos Relacionados


- A Guerra Do Barbudos (la Guerre Des Barbus)

- As Ideias Pretas ?última Parte? (les Idées Noires "dernière Partie")

- Bradach (bradach)

- As Minhas Desgraças (mes Malheurs)

- Sonhos Deele (rêves De Soi)



Passei.com.br | Biografias

FACEBOOK


PUBLICIDADE




encyclopedia