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O Retrato Dorian Cinzento (le Portrait De Dorian Gray)
(Oscar Wilde)

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O retrato Dorian Cinzento � um hino � moralidade. Com efeito, bem longe de fazer a apologia deste jovem, bonito e arrogante Dorian, Wilde n�o tem cessa��o de distinguir a virtude da sua apar�ncia, a cortesia.
O corpo Dorian � est�tico, como preservado pelo eternit�, enquanto a sua virtude evolui, degrada-se, ao fio dos seus encontros e as suas aventuras. O Homem � posto � mal, reduzido pela sua condi��o de mortal, como de modo que recorde-se que �nicos os seus actos s�o efectivos, a apar�ncia �nico o verniz de uma obra de arte.
Durante o seu livro, Oscar Wilde contrasta a distin��o e a eleg�ncia dos seus protagonistas com perversit� do seu her�i �ponyme, pode ser para mostrar o desespoir desta elite cultural. Assim, se ?as grandes pessoas? deste mundo podem atingir o ideal absolutas apenas s�o a virtude, � que o Homem n�o possui os recursos para satisfazer-o. Tentation, o amor, a inveja, e mesma a beleza � tantos obst�culos que obstruem a porta da moral.
O retrato Dorian Cinzento termina sobre a justi�a da fatalidade, que excede ser humana, que transcende-o, que exclui-o de qualquer racioc�nio metaf�sico para acanton�-lo a um papel de pantin ef�mero e orgulhoso.
Dorian n�o � mais este finalmente personagem elitiste e absoluto, no fim do livro, porque sacrificou-se �s suas ocupa��es de mortais para atingir a alegria? mas n�o a felicidade.



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