A Náusea (la Nausée)
(Jean-Paul Sartre)
À fuga inenvisageable deele, ao sentimento de ser demasiado ou que Sartre chama o seu ?bâtardise?, ao Mundo, ?esta larva fluida?, incluindo a razão de existir não existe e no entanto é impossível que não existe e sobretudo à Náusea; não à Náusea onde sou, não à Náusea nmim mas a Náusea que é MIM. Antoine Roquentin, solteiro cerca de de trinta e cinco anos, vive único à Bouville, citado imaginário que recorda a Abra. Trabalha um trabalha sobre a vida marquis de Rollebon, aristocrata do fim do século X, e vive das suas rendas, após ter abandonado um emprego na Indochine, por lassitude das viagens e que tivesse crido de ser a aventura. tem o seu jornal, e é o texto deste jornal que constitui o românico. Constata que o seu relatório aos objectos comuns alterou e interroga-se em qual. Todo parece-lhe desagradável. Não tem nenhuma afeição para ninguém. Encontra Autodidacte à biblioteca. Roquentin sente um profundo afastamento com qualquer o que cerca-o. não suporta mais a burguesia de Bouville, o Sr. de Rollebon parece-lhe rapidamente bem descorado e sem interesse também para o seu livro. Quer deixá-lo todo seguidamente diz-se que só o imaginária chegará talvez à arrancar-o à Náusea e a escrita de uma novela ajudar-o-ia pode ser à aceitar a existência.
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