A Estrada Do Fogo (la Route Du Feu)
(Christine Clairmont)
?A ESTRADA do FOGO? ou a passagem obrigada da felicidade épuré a Estrada do Fogo de Christine Clairmont é uma novela escrita num estilo punido, com palavras imprimidas de imagens poéticas. Uma novela de uma grande riqueza espirituala, que tem o leitor em respiração tanto ele dá-lhe desejo de conhecer o desenlace da história que é ele não pode mais imprevisível. ? na Estrada do Fogo " cada frase tem uma significado, cada palavra tem um sentido que se precisa ao fio das páginas. Para assim dizer, notam à página 18: ?antes de morrer, a vossa mãe pronunciou a palavra? Legat ". é à página 33 que compreenderá-se precisamente que: ?Leucate, é a palavra que a tua mãe pronunciou ao limiar de um outro mundo, o nome da aldeia onde conheceu o teu pai.? doravante Werner tem um património afectivo que a sua mãe, eventualmente de vida à trépas, ele legou: Leucate que abandonou para seguir seu pai, um Alemão que casa com após a guerra. graças à fidelidade narration, o leitor localiza-se muito facilmente e recupera-se nos detalhes dos factos trazidos com um luxo de precisões. Aquilo dito, há sempre uma pequena recordação dos quadros ou dos elementos da decoração como por exemplo, à página 16, pode ler: ?Sobre o escritório retangular iluminado por uma lâmpada à pé ajustável, ammoncellent os dos planos, as regras planas, os lápis afiados bem e um rolo de rio que serve presse-papier?. Este elemento natural imutável (o rolo) parece bem incruster no diário Werner, um dos personagens-charneira da novela. Assim, à página 35, dá-se conta que: ?O rolo redondo é imóvel, pesado e aconselha a inércia?. os personagens ?da Estrada do fogo? são muito que une. Além disso, a natureza parece exercer sobre eles uma tal influência que sentem-se viver com ela num perpétuo corps-à-corps espiritual. e é com razão que tem-se desejo de exclamar-se a exemplo de Lamartine a propósito de Milly, a sua terra natal: ?Objectos inanimés, têm por conseguinte uma alma /Qui une-se à nossa alma e a força de gostar?. além disso, o altruísmo que se liberta deesta novela traz-nos à este pensamento Raoul Follereau (que faço minha): ? Não se tem o droi de ser feliz muito único " .Et porque não pensar à Montaigne que fala ?da Humana condição?. Se para Nappoléon? Impossível não é francesa, quanto a Christine Clairmont, denota? na Estrada do Fogo " que todo fica possível quando a nobreza dos sentimentos impõe a sua lei. Que evoca-se a esse respeito a metamorfose espirituala Nicole, muito muito tempo cortado de trás as suas ideias de mécréante, reconquête da fé por Jürgens. retêm essencialmente que todos os personnges chaves da novela entregam-se à uma procura incessante de felicidade a qual passa inevitavelmente ?pela Estrada do Fogo?, verdadeira via iniciadora do amor verdadeiro e a felicidade épuré. EUTERPE
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