Orlanda (orlanda)
(Jacqueline Harpman)
Aline Pastor, jovem trentenaire belga, está sentado único, Estação do Norte, e reflecte ao curso que deve dar à Universidade sobre Virginia Woolf e um das suas novelas, Orlando. O assunto irrita-o terrivelmente, como a sua vida, de resto, que sabe não ter nenhum relevo. ?E se alterasse-se de sexo? ? interroga-se de repente. Porque não se tornar um homem, este jovem homem, lá, oposto deela, cuja mina ligeiramente sombria não esconde Aline um corpo apollonien? Tão cedo quanto pensado, tão cedo quanto transferido. Pela graça não se sabe qual espírito farceur, Aline reencontra-se cedo na pele do estrangeiro da qual não demora a compartilhar as sensações, boas e más. Esta novela, é a encarnação literária deste fantasme que qualquer mulher deveu provavelmente ter um dia, era secreto: tornar-se o outra, a parte truncada da esfera Platon, decorado deste pequeno retalho suplementar cuja qualquer pequena rapariga um dia sentiu-se frustrado na descoberta do seu corpo. neste texto original que não esconde as suas inspirações - Woolf, naturalmente, e Julien Green e seu se fosse vocês - Jacqueline Harpman oferece-nos uma reflexão faceta e douta sobre a identidade. Até onde pode-se repelir seu surmoi antes que vinga-se? Porque Aline residirá Aline no seu corpo e a sua vida, deixando sem estar a aperceber-se a sua parte de sombra retomar uma vida nova num fato novo: o corpo Lucien Lefrenne, de jovem rapaz paumé tanto quanto misteriosos. Este lado escuro, é o resultado de todas as frustrações escondidas da criança que se debatia nela e que a estranha volta de magia forneceu de um envelope independente. que Harpman nós conta lá, é a história de uma separação improvável e um vivido igualmente inconcebível. O humor do autor, a sua cultura e o seu estilo fazem deesta novela curta e subtil verdadeiro enchantement.
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