Plataforma (plateforme)
(houellebecq;michel)
Plataforma é a terceira novela de Michel Houellebecq, nascida em 1958. A já publicado: ?extensão do domínio da luta?, as partículas elementares? e dèrnièrement ?a possibilidade d `uma ilha?.
Michel, o personagem principal do livro é tipicamente um heros Houellebecquien: c `é um homem vieillissant, nonchalant, particularmente lucide e maitre d `certa provocação. Distingue-se por um mysanthropie marcado.
Michel é d `abordagem um grande observador que lança um olhar, frequentemente que despreza, mas sempre justificado sobre o seu semelhante.
ele s `ennuit profundamente e vagueia na sua própria vida. Quebra a sua solidão em feiras de massagem ?body-body?. Ele n `não tem uma elevada opinião de ele mesmo, o que torna-o antes simpático. A sua vida social é reduzida tem nada e o seu trabalho l `não interessa.
a morte de seu pai, da qual não faz grande caso, dá-lhe acessos à uma herança que lhe permite partir para a Tailândia, grande encruzilhada do turismo sexual.
haverá uma mulher mas esta aberta será apenas curta, l `esperança e a felicidade não são acessíveis, este n `é qu `uma ilusão após a qual não permanecerá nada.
Houellebecq continua por conseguinte a evocar o vazio contemporâneo, c `deve dizer-se a deterioração do mundo. Michel é uma vez mais ?uns l homens-máquina?, fabricados em série e criados nas regras societé do comercial. Permanece no entanto um personagem que desorienta porque malgrès o seu cinismo, os seus sonhos medíocres, o seu molesse, ele parece-nos distinguir um profundo sofrimento, uma sensibilidade repelida e sobretudo, uma aflição crescente.
C `é uma escrita de l `absurdo, uma constatação do nihilisme contemporâneo mas não permanece mais neste livro nenhum lueur d `optimismo à l `inverte precedentes.
saímos deste livro vagamente hébété, sente-se-se adesivo, cansa e a primeira acção é olhar-se no espelho.
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