Memória Parcelada (mémoire Morcelée)
(Mohamed El jerroudi)
Cumprimento-os Trabalhadores aharnés a terra e o fogo O oeuil engole o sol até ao esgotamento Homens resididos único como bléssures gravados sobre a pele do tempo É os mestres mistérios e sonhos Se pudesse fazer-vos a volta das regiões que atravessou dir-vos -ia que a fonte quem nos enfantés a vieilli Se pudesse encontrá-los distante nnós construi-los-ia sobre a palma da mão a nossa casa com um pouco de argila e das lágrimas ternas como os olhos nouveau-né Hoje as máscaras caíram Os bouchens moquent canções que embalaram-nos As nossas crianças não têm mais o tempo para brincar A nossa memória é parcelada e os nossos sonhos têm-se évanuis no vazio Memória? A argila ignora a existência caminhos espalhados de pedras verticais Montanhas? Anteriormente reinos indomptables arrastam a ruptura da ausência A lembrança do nosso país natal nunca não nos deixou Suspenso sanglots ruiseaux solitaires o murmúrio da partida viagem nas nossas cabeças como a estrela polar Soif? Memória da água Os nossos olhos transpercés de milhares de poços Errance leva seu errance de mirage em mirage Os nossos rostos afogam-se na crueldade das vagas O olhar perde-se As imagens sobrepõem-se As palavras empurram-se Um grito? mal audível evoca o chicote do noyade.
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