A Propósitos Da Gestão (a Propos Du Management)
(Peter Drucker)
Extra�da n� 5: Os desafios da mudan�a. Insptrons n�s das organiza��es com fins n�o lucrativos.
Tr�s orienta��es obrigam os l�deres a evoluir e innover:
A estreia � inspirada da pr�tica japonesa conhecida sob o termo Kaizen que significa a melhoria cont�nua da organiza��o de fundo em c�mulo.
O segundo: os progressos realizados devem servir a melhoria das gera��es sucessivas dos produtos.
O terceiro; adquirir a compet�ncia de inova��o e integrar-o na estrat�gia da empresa como processo sistem�tico
No plano social as organiza��es modernas come�am d�marquer do estado soberano unit�rio e prodige para adoptar mais uma f�rmula de pluralismo de fun��es muito que um poder pol�tico. A no��o da sociedade civil e a empresa cidad� faz o seu caminho para concretizar as muta��es em curso nas sociedades modernas. A economia social pode ser a express�o de desencanto do p�blico no que diz respeito economia de mercado � impiedosa para menos empenhados e que imp�e aos cidad�os um estilo desenfreado de consumo esta � qual as organiza��es com fins n�o lucrativos e os milhares de organiza��es n�o governamentais militam para reduzir os preju�zos do consumo automatizado por todos os meios relativos � promo��o e publicit�rios.
As organiza��es com fins n�o lucrativos focalizam as suas ac��es sobre uma miss�o precisa, com objectivos claros e espec�ficos que necessitam uma estrutura��o perfeita que facilita a tarefa aos membros .Bien que as suas actividades s�o ben�vola e com fins n�o lucrativos estas organiza��es sujeito nas regras de controlo e a audi��o da sua contabilidade assim como os estabelecimentos p�blicos pelo facto algumas tomam de grande envergadura tal que gerem or�amentos enormes. Por exemplo a Cruz Vermelha Internacional voca��o humanit�rio que intervem nos quatro cantos do mundo aquando das cat�strofes naturais para aliviar os sinistrados. Gere para faz�-lo dos milhares de bancos de sangue e �rg�os humanos, das toneladas de medicamentos e g�neros aliment�cios, al�m do or�amento consagrado � forma��o secouristes atrav�s do mundo. Neste contexto o voluntariado ele mesmo necessita a profissionaliza��o das miss�es humanit�rias e sociais. Os conselhos de administra��o destas organiza��es d�tiennet um poder de decis�o e elabora eficazmente leuir plano de ac��o .Les empresas econ�micas e os estabelecimentos p�blicos t�m interesse a inspirar-se junto �s organiza��es n�o governamentais neste dom�nio de gest�o fi�vel como um todo.
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