Os Homens Ao Triângulo Recortar (les Hommes Au Triangle Rose)
(Heinz Heger)
Está apenas desde semi1970 que a mais mínima atenção não foi levada relativa ao persecution e o enterro de homossexuais pelos nazis que duram terceiro o Reich. Portanto, numerosos livros déterré esta história praticamente escondida, da mesma maneira que o Triângulo Recortar (bem como Bent, a peça de théatre de Martin Sherman). O homem ao triângulo recortar, contado à estreia-pessoa por Heinz Heger, era um das primeiras obras a este respeito e permanece igualmente um dos mais importantes. em 1939, Heger, um estudante universitário viennois, foi parado antes de ser encarcerado por ?dégénérésence?. Foi transportado à Sachsenhausen no espaço de algumas semanas, um campo de concentração situado na Alemanha Oriental, onde foi forçado de levar um triângulo recortar para mostrar o seu crime: aquele ser homossexual. Foi encarcerado até ao fim da guerra em 1945, sob horríveas condições. O homem ao triângulo recortar demonstra a capacidade de Heger sob a forma curtas de prosas que chegam a comemorar - e comuniquer mais menores detalhes e qualquer sua ressonância. O despeito e a dor da vida num campo de concentração - malpropreté a constante, a morte e a sua presença incessante bem como a crueldade mal verosímil dos homens ao poder - há. Isto dito, a história de Heger seria intolhérable se não fosse para a sua coragem, a coragem dos outro e a sua vontade de sobreviver e testemunhar. Certamente, é um livro que incomoda mas que deve a ser lido por os referidas pela justiça social, os direitos humanos e a história geral da homossexualidade. Michael Bronski
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