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Bom Ano 2006 (bonne Année 2006)
(mouloudi mustapha)

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LAlger o 31/12/2005

A a ocasião das festas do fim do ano 2005
uma carta aberta internautes de www.shvoong.com não incomodaria nem às regras do sítio nem aos respects uns e outro?
em primeiro lugar os meus melhores desejos para um novo ano de paz, progressos (humano) de prosperidades e felicidade. Interrogo-vos juntar-se às vossas orações os meus em prol dos nossos irmãos reféns do mesquinerie dos nossos outros irmãos (que ele queremos ou não) aos quatro cantos do planeta cujos Ingrid de Betancourt. Nada saberia fazer-nos esquecer o destino dos nossos irmãos jornalistas encarcerados quer sobre encomenda quer para ter honrar a liberdade de expressão?
solicita de modo que este dito ano nunca fosse enterrado com o seu lote de desgraças e que o ano 2006 verá a política mais aguerri para honrar o mundo com uma nobre visão à altura das esperanças e digna da penetração no tempo que, pela vontade de Deus oferece-se a humanidade?

Caro internautes?
é necessário recordar tanto aos uns que para além do é bem no seu direito de continuar a ser direito?
é necessário recordar que o tempo não está nem ao quite nem ao duplo nem à estas diferentes formas de discursos que escavam mais desvios entre as diferentes camadas e cepas da humanidade?
não é tempos de reexaminar esta metodologia de gestão do nosso diário tanto político, económico, social, cultural como religioso e fazer de modo que esteja mais aberta santo ao diálogo não de civilização, cultura, geração ou médiatisation mas um diálogo procedente da profundidade da alma e o seu respeito para a unificação dos esforços do humana para o humano continuando a ser ao mesmo tempo humana?
são bastante maduros e santos para assinalar o desafio do presente com uma bonita e inébranlable cruz sobre o passado?
Tanto o passado é tanto vítima do seu passado o presente o resto dos seus presentes igualmente empoisonnés os uns que os outros que abrem as diferentes portas das miseráveis obsessões?
não podem quebrar este sono tão profundo no qual é mergulhada esta grande nação humana que às vezes se quer ao apogeu deisto e aquilo e frequentemente o director dos milagres em diferentes domínios (científico e tecnológico) sem que chegue a pôr termo tanto pandémie como endémies?
Ainda é necessário ter a coragem de ir para a redefinição da nossa existência no sentido do colectivismo em detrimento deeste abjecto individualismo?
não falo nem civilização nem de cultura que uns e outros querem ao plural porque, mim manutenção que existe apenas uma e só uma civilização e uma e só uma cultura, ditos o do homem e por via de consequência o humano bem distante bem distante desta forma animalista que nós constatando aquilo e lá? As religiões da mesma maneira que os outros cultos e as filosofias não são civilizações. Se não o da personalidade tornar-se-á também uma religião com os seus discípulos e os seus templos? Há apenas só uma religião ditada por Deus, veiculada e transmitidos pelos diferentes mensageiros e profetas procedentes da cepa humana à intervalos precisos em conformidade com a evolução do homem?
que estejamos do leste ou o oeste ou ainda que estejamos do Sul ou o norte, pertencemos muito à mesma árvore genealógica?
se reconhecemos que quando falávamos em tal ou tal língua ou que solicitamos em tal ou tal outro, nós dirigimos sempre tanto nossos falados que as nossas orações em direcção de um mesmo Deus e por via de consequência declaramos « a unicidade » , descobriríamos que temos mais útil dos úteis pontos comuns sobre as quais devemos reunir-se e unir-nos.
Ainda é necessário que tenhamos a preocupação da convivialidade e a vontade da reciprocidade?
Ainda é necessário compreender que não há humanos puros e os outros impurs em contrapartida comportamentos são-no?
Ainda é necessário de outro ainda é necessário de modo que possamos juntar-se à palavra ao gesto?

hoje em dia o inculture sejamos mais uma pergunta do comportamento que uma pergunta de morais.
e é para aquilo que é necessário que cessávamos ser às vezes o herbívoro e frequentemente os carnívoros à aparência humana.
que constatamos aqui e lá que alguns qualificam de insegurança é apenas a tímida expressão réveil do inculture após este profundo sono que impunha-lhe a ditadura de um lado, o liberalismo anárquico. O actual sistema de gestão do planeta dito ?mundialização e outro? é efectivamente o detonador réveil?
Por conseguinte, que tem razão e que tem falta não tem mais a sua razão de ser dado que estamos tanto quanto nós somos quer actores quer cúmplices?
Ainda somos necessário que a política quer ao seu lugar?

a seguir



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