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O Túnel (le Tunnel)
(Ernesto Sabato)

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SABATO, ERNESTO.
o Túnel. 1948. 112 páginas.
Nascer em Rojas, em 1911, no departamento de Buenos Aires, Sabato obteve
o seu doutorado de física e acompanhamento uma formação filosófica à Universidade
do Plata.

INTENÇÕES
pode-se dizer que Sabato fala de um amor (também viciado é pelo número
indescriptible de suposições e conjecturas emitidas pelo protagonista),
antes de cruzar a linha estreita que separa-o do ódio. Como guiados por
a mão, imergimo-nos nesta história quase escrita em
língua falada, e completamente inesperada, embora para Sabato o inesperado
não exista.

ENQUADRA
embora a acção do Túnel situe-se em 1948, é possível ver um reflexo
da sociedade actual e a existência nas nossas periferias modernas.

ESCRITA
trata-se de uma novela à primeira pessoa, efectuada narrateur que é o
protagonista ele mesmo. Este decide levar a conhecimento de todos
o acto que cometeu, e é o que torna-o verdadeiramente famoso. De um
estrutura simples, a obra obedece desde o primeiro capítulo um desenrolar
cronológico.
mais limita-se a restituir aos detalhes mais presentes à memória do
narrateur. Este traz esta história em conformidade com a análise
meticuloso que fez, e relata apenas os detalhes amargos ou
turbulentos que efectuá-lo-ão à sua decisão final.

VERACIDADE
o Túnel revela esta necessidade que leva um indivíduo a passar ao acto para
chegar aos seus fins. Fala-nos dos conflitos da consciência (e das suas
divisões), desta dualidade que empurra seres humanos a pensar e agir de
duas maneiras totalmente opostas. Efectua-nos por vias e
subterfuges escuros, como são-no os da morte, fazer face à esta
realidade que conhecemos todos mas que devemos pouco aceitar-se.

expõe esta necessidade que está o homem manipular e falsificar qualquer esta
que a palavra pode esconder ou descobrir, a sua necessidade de uma franquia absoluta
que faria apenas efectuar-nos mais distante ainda na destruição e a dúvida.
narration, muito preciso e tenso, permite as narrateur pôr em relevo
as passagens que julga mais necessária que formula explicitamente
no curso mesmo narration. Dá ver a falta crucial e o
necessidade vital do amor, quem efectua narrateur a pensar ao suicídio, e
não somente o sua, mas também à possibilidade emporter com ele o objecto
do seu amor-ódio.

Bassesse do ser humano, despeitos para a realidade das coisas e gozo
na frente da sua simplicidade, brevidade dos tempos de felicidade e longas épocas de
dor amarga: O Túnel fala-nos de um mundo complexo e escuro, todo
brincando com as semiverdades e as mentiras imperfeitas, de modo que
altere e deforme os factos.

é narrateur que fixa as regras do jogo, que torce-o e os retord procura
de uma verdade, que vê mentiras e enganos em qualquer acção humana,
se repreende ele mesmo e se esconde de trás uma barreira que fracasse, destrói e
destrói muito sobre a sua passagem. Este mesmo narrateur que se mergulham em
monologues internos assombrados pela falta e o perdão, o ódio e o amor, pelo
desejo de viver e o de morrer, etc. deixa-nos a liberdade nos perseverar ou
não nesta experiência à vivo, e RT, fazer-nos -o participar nos factos e
conjecturas aos quais chega através deeste diálogo com ele mesmo.



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