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Sequência E Fim De Processos De Saddam Hoceine " (suite Et Fin De Proces De Saddam Hoceine")
(mouloudi mustapha)

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sequência e fim
Homem
Homem, outrora orgulhoso e guia
Hoje, o rosto lívido
você restos tal um tourtereau
entre as mãos bourreaux.
Homem, cansado e abatido
os Teus limites, conheceste-o
traîtres vives infeliz
o solo para você, o vento para eles.
Homem para homens, permanece homem
Www é seguido de ponto COM
na acção as intersecções
o direito não oferece mais protecção.
Homem, perseguir permanece homem
Todo brilha, a justiça chôme
A cada dor um bálsamo
o princípio desfez a borracha.
Homem para você meus para
Ali, continuas um irmão
mim não podes compartilhar teu calvaire
mas mim compatis com a terra.
Homem, sob os meus olhos défilent
Pó, grave e camiões em fila.
a loucura destruída, muros e tectos
Aqui e noutro lugar o silêncio é rei.

retornamos sobre este processo o qual permanece bem distante da sua verdadeira razão a qual não é outra que um processo para « crime ter veiculado quer a cabeça dura quer qualquer perigos para tal ou tal protégé». Isto cultura naturalmente impõe certa distante desta má interpretação da palavra civilisé?
Assim interpretar, tocaria melhor muito e efectivamente é compreendido tanto pelos uns que os os outros. Porque manter o que há ?crime contra a humanidade não pode o que interpelar-nos sobre os outros crimes, do mesmo tipo, e que continua a ser impune, se não como explicar o que qualquer junta, em tal ou tal país, arrastamento na lama tanto o direito do homem (indivíduo e colectivo) que o da humanidade em geral na frente da passividade deeste mesma julga (por pessoas intervindas)?
A menos que há crimes contra a humanidade puníveis e de outros não punível.
tem de maior crime que o desperto o um à golpes de bombas e os outros à golpes de canhões?
ao facto a manutenção de certos países perfeita numa dependência. Não é um crime contra a humanidade?
as medidas draconianas para a inserção no círculo da modernização. Não é um crime contra a humanidade?
Todas as fortunas gastar nas invenções e as modernizações das armas de destruição maciça. Não são um crime contra a humanidade?
o gesto, deos que matam ou encarceram para repelir em condições indignas de qualquer cultura e civilização sob o motivo de migração clandestina. Não faz partido deste grande lote de crime contra a humanidade?
todos falam de crime contra a humanidade mas nulo não se pronuncia sobre o direito da humanidade.
por definição, quando há crime, há direito. Mas antes que haja crime sabemos que temos fazemos do direito de modo que o possa evitar-nos os diferentes crimes?
podemos entregar-se enumerar os crimes aos quais podemos acrescentar contra a humanidade cuja falta do respeito ao direito é efectivamente um crime contra a humanidade?
de graça, robotisation das fábricas não é um crime contra a humanidade?
e seguidamente, para fechar este capítulo. É qual a humanidade? Onde começa e onde terminado?
Que são as razões e os objectivos da sua existência?
é perpétuo recommencement do comportamento primitivo do homem, frequentemente bem parentes a brutalidade que destas múltiplas civilizações que se procuram ainda para um diálogo e que o direito do não direito, sob tal ou tal forma recusa.
não podem dizer que ditas as civilizações como são percebidas, favorecem mais a confrontação que a abertura e por via de consequência serve de travão nobre ao sentido dos sentidos em proveitos este stupidité onde os diferentes crimes ressourcent?
ao facto, estes excessos de produções lançados em mar para manter os preços aos seus tectos. Não são um crime contra a humanidade?
qual é o verdadeiro objectivo do exame de certos países dos seus recursos naturais incluindo o petróleo?
qual é o verdadeiro objectivo do GAT?
não há estes dois em casos um crime contra o huumanité?
Sinceramente, reconhecem que o crime contra a humanidade não se limita à este chefe de acusação (tal ou tal número de mortes para um sim ou para um ou mesmo para outra coisa) e que é necessário procurar a causa efectivamente este em noutro lugar porque assim ali não é único uma impotente vítima nosso aqui não é outro que um cupão e atento espectador com os dois braços sobre os apoios desta cadeira bem frágil para ser tributário ver dependente não do actor mas metteur em cena porque o parolier é ocupado por outras invenções?
ao facto. Desde a invasão este de ali que pode dizer-nos que o número de mortes não é mais importante ou taõ importante como o para o qual qualquer este armada jurídico é em balanço?
mouloudi mustapha



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