Le Monde Selon Garp/the World According To Garp (le Monde Selon Garp / The World According To Garp)
(John Irving)
Se Garp nomeia-se assim, é porque « gaaaaaarp » é a única palavra que o seu legume de pai soube pronunciar na presença da sua mãe, postcoitum. Jenny é uma enfermeira que toma o seu ofício à coração e de braços o corpo: o seu paciente sobrevivente da guerra merecia efectivamente um último apaziguamento sexual, e merecia efectivamente uns fios. Sejam os bem-vindos no mundo de Garp, é apenas o início. Garp é para Jenny um presente da Nação e está completamente feliz de criar-o muito única: não há de qualquer modo lugar na sua vida para os homens. Jenny é empregado como enfermeira por uma instituição escolar muito conhecida e Garp beneficia de uma educação que faz deele um intelectual complexado mas contudo campeão de luta. Jenny compromete-se para a causa feminista e escrito um bestseller: Garp tem de vergonha da sua mãe, os seus amigos (da qual um transsexuel) e quer tornar-se escritor. Não possibilidade: é devido aos escritos da sua mãe que é popular. Garp cai amoureux de uma que ensina que casa com. Têm dois fios maravilhosos. Que de mais banal num mundo banal? Está no Mundo de acordo com Garp, e não se passa nada de maneira clássica. Garp percebe o mundo sob a influência da educação non-conventionnelle que deu-lhe a sua mãe, e será assombrado para sempre pelas fantasias Jenny a enfermeira feminista. John Irving sabe tanto efectivamente contar histórias que chega a transformar situações básicas (o nascimento, a infância, a adolescência, a vida maritale) em banhos que borbulham de ironia e humor que range. Não se pode impedir-se rir lendo mésaventures de Garp e os episódios trágicos da sua vida: está tão próximo da realidade, e no entanto é incrivelmente louco. O Mundo de acordo com Garp escoa-se como um rio que chamar-se-ia o Sr. todos. Garp é este ligeiramente vizinho que ele épie porque ele chega sempre dos bourdes, e porque as suas histórias fazem melhores ragots. Quando diz-se ?pobre Garp?, tem-se secretamente HASTE de saber o que vai cair-lhe acima a próxima vez, e pensa-se com um prazer abominável ?oh não, não, aquilo não se pode ser pior?. E no entanto, aquilo pode ser-o. Lêem.
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