As Palavras Que Agradam Aos Povos! (les Mots Qui Plaisent Aux Peuples!)
(André Rotella)
As palavras que agradam aos povos. Gosto de falar dos povos do planeta, excepto dos EUA, dado que de acordo com os Americanos, há os EUA e o resto do mundo. Tenho escrevo ?o caranguejo de Nicot, carcinoma qual bonito nome? Este assunto está às orlas da vida e a morte, a morte e a existência. ?Único é o que se é examinar no outro a filosofia que pode convir. Lénine: ?Dois passos adiante, um passo de trás.? É preferivelmente a corrida contra o relógio. O tempo não se para, détale deixando-os sobre o lugar. Está como o Outono, um bronze muito convencional que está na frente devocês, vinhas maliciosas deveram montar às árvores, dando aos castanheiros e platanes as suas cores de verão do Martin. Racimos verde terno e lie-de-vin aos ramos nus das árvores o seu braço sobre este bronze de Adonis. Levanto os meus olhos para o céu e não vejo mais écharpe de Íris mas apenas das nuvens cinzentos, nós eis por conseguinte imergidos na uniformidade. Entramos em inverno e as árvores que eram verdes, não o são mais actualmente, são vertidos na melancolia. A neve tanto esperada, não é ainda lá. Os pequenos irritam-se, põe-nos na espera. Levo o meu olhar sobre a madeira e apercebo estrelas que ondulent; com efeito, gordos flocos brancos põem-se de cair com ardor. Os pais estão felizes de ver as suas crianças contentes e brincando sem fim sobre este grande lençol branco. Lanço um último olhar na vizinhança e vejo que todos são calma, nós vou ter um Natal branco, a humanidade inteira contudo sentiu o frio. É que querem morrer para ir ao Paraíso, outros que não quereriam. e vejo que todos são calma, nós vou ter um Natal branco, a humanidade inteira contudo sentiu o frio. É que querem morrer para ir ao Paraíso, outros que quereriam para nada ao mundo viver noutro lugar apenas sobre terra. Faço parte deos que querem viver excesso todo - com o risco que não seja ao Paraíso. Muito tempo tenho evoluído num vazio de termos. Aquilo dava destes embaraços que vocês não explico! Andávamos à carta, nós, reencontrávamos com uma boca de tâmara esmagada! Não palmeraie em vista? salvo que o pálido da minha boca começava a dactilografar-me sobre o princípio transmitindo-se às minhas vontades. Do golpe, palmeraie não era mais um mirage, houp! Via-o como se estava lá! Escuro sobre claridade. De carta à prazo de termo à sentença, crendo raviver a minha boca de boca de tâmara esmagada piétinant sobre palmeraie, fazia apenas atravessar gelos, o que, tendo em conta a reflexão das areias, punha antes ao comprido. Uma vez todas as cartas libertadas dos seus erros, ou seja os erros postos ao comprido, uma imagem mim veio: falta de água, fui de procurar o fermento. André Rotella
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