Mulheres Amoureuses (femmes Amoureuses)
(D. H. Lawrence)
Escrita 1920, esta novela de D.H Lawrence é o prolongamento de outro trabalha, o Arco em Céu, que foi proibido pela censura em 1912. Os protagonistas, Ursule e Gudrun, são duas irmãs às aspirações e os ideais elevados. Onde o Arco-íris tinha por tema a infância destes jovens raparigas e a vida dos seus pais, o seu amor infinito na diferença mesmo que afasta-o, Mulheres Amoureuses põe-nos em frente ao destino destas mulheres, a sua diferença, às suas lutas internas. Como sempre na obra de Lawrence os seus retratos de mulher são modernité sem similares e fazem-se o elogio da figura feminina elevada ao seu paroxysmo, neste movimento sempre renovado da evolução que apoia-nos. O singularité do destino destas mulheres amoureuses transporta-nos nesta rede de sensações ínfimas, nestas trocas incessantes com o outro, deo ser gostado, como a paisagem. A escrita de Lawrence retorna-nos aos fluxos da sensação na conexão infinita dos elementos ao seio mesmo do nosso corpo. O drama que vai fechar uma destas vidas confronta-nos à ironia do destino deos à que a vida sorria, muito em equilibrados pelo sucesso afectivo de um outro casal. Este livro é um convite à viagem no meio da intimidade de seres em luta com a moral estabelecida, em presa à violentos conflitos com as autoridades e a sufocação dos costumes ingleses do início do século passado. A luta de Lawrence é a de a superioridade pretendida do espírito racional sobre um corpo desvalorizado, desacreditado então mesmo que este corpo é o fermento, o berço da vida e faz-nos ser em relação com as coisas que constituem-nos. Pintura da Inglaterra mineiro, este livro é também uma crítica social bastante virulente da miséria interno de homens encurralados à pobreza.
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