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Jean O Cupão (jean Le Bon)
(Jean Deviosse)

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Jean: um rei estranho!

O personagem de Jean II o Cupão, rei de 1350 para 1364, é de uma ambiguidade extrema. À verdade, a sua natureza aparece como um verdadeiro desafio à lógica.
Em primeiro lugar fisicamente. O soberano é feio - chevelure emmêlée, sobrancelhas broussailleux com paupières pesados e olhos globulosos - mas no entanto sedutor. (Um sorriso sefazer- pâmer todas as senhoras do Tribunal e um vestuário muito refinado)

Jouisseur e insouciant, mostra-se ao mesmo tempo um excelente legislador. (O objectivo de Jean é com efeito continuar a legitimar a dinastia do Valois, começado pelo seu pai)
É naturalmente bom (como muito bom cavaleiro das novelas de Cristãos Troyes), mas sabe também mostrar-se muito cruel. (Sobretudo quando trata-se de uma pergunta de honra)

Pacifista, ele guerroie. Demonstra uma bravura generosa ou mesmo pródigo (à batalha Poitiers, onde o Príncipe Preto o facto cativo, entrega-se escrime sangrento, o machado de armas ao punho) e contudo é capaz de fazer bombardear uma cidade com cadáveres decapitados sobre a sua ordem.

Candide e corteses, não perde menos qualquer controlo em fúrias invisuais. (Como em Normandia, ou aquando do regresso de Brienne o connétable, que faz decapitado quando este retorna do seu cativeiro na Inglaterra)

Este mesmo paradoxo da personalidade reencontra-se no funcionamento do seu governo. Desvaloriza a moeda mais que de razão ao mesmo tempo que luta ferozmente contra a vida cara. Trabalha na realização de aproximadamente do Etoile, uma ordem cavalheiresca muito moyenâgeux, instaurando ao mesmo tempo um sistema de governo bastante inovador para a época.

Corajoso, ?bem?, atrai a adoração do povo, enquanto que desencadeia o despeito na maior parte dos historiadores modernos. Com efeito, pela sua indiferença, deixa crer um apaziguamento da situação internacional, então mesmo que os Ingleses são cada vez mais temíveis.

Preocupados mais gloire que da estabilidade do seu reino, Jean, vai fazer prova seu ineptie escolher a via da sabedoria aquando da batalha Poitiers, que teria podido ser Batalha victorieuse do Reino da França, contra a Inglaterra, e assim teria posto termo imediatamente à Guerra de Cem Anos. A sua escolha foi bater-se - enquanto que era inútil fazer um banho de sangue - enquanto que tinha todas as vantagens seu cotado, e que os Ingleses, eles mesmos reconhecia esta superioridade.

Tem por paixão o luxo, a caça e tournois, mas, o rei ?humanista?, convida ao seu Tribunal homens de cartas e cientistas? Une Dauphiné e a Borgonha à coroa da França para, atrasado, render de um golpe um gordo pedaço do reino aos Ingleses?
O seu destino como vê-o-se, foi pelo menos paradoxal e levou-o-se a passar finalmente mais tempos na Inglaterra (durante qualquer seu cativeiro) que na França (que continuava no entanto a gerir de longe, limitando os esforços dos mais seus fios)
Quando morreu, na Inglaterra, o povo da França chorou-o tanto quanto os Ingleses, que admiravam-o - e cuja conquista tinha em certa medida dado que os número ingleses eram amoureuses deele - e que durante a cerimónia fúnebre fizeram queimar tantas tochas que tivessem acendido, à noite de Crécy, para procurar as suas mortes?



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