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Charles Viii (charles Viii)
(Yvonne Labande-Mailfert)

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Charles: o Duque da Bretanha e rei dos Franceses


Limitar, caprichoso, desprovido de maturidade política, aí está o retrato pouco elogioso do homem que substituiu Louis XI, à cabeça do reino da França.

Certamente, certamente, pode ser certo dos seus contemporâneos, lamentava aquele que nomeava-se « o universal aragne » cujo mais maior prazer continuava fazer e desfazer as alianças, e sair-se com este sentido político, e este engano, muito natural, cujos cada um continuava a ser feliz.

No entanto Charles, os mais seus fios, não merece um retrato se crítica.

Ho! Certamente, este rei fez erros (qual rei não fez!) Muito pieux, mas também ambiciosa, teve o grande desenho da conquista de Nápoles, território não somente rico, mas também lugar estratégico para ganhar a Terra Santa. Sabendo apropriadamente, como os seus antepassados de resto, que desde Santo Louis, ninguém não era voltada na Palestina para emitir a cidade Santa, esperava assim, combatendo em Nápoles, e que ganha, fazer acto de bravura, e surpreendida os seus contemporâneos, restaurando o lustro da França (grande campeã nas Cruzadas) fazendo deela, tal como antes, a protectora do Reino de Jerusalém.

era lá uma aventura bem ambiciosa, mas pode ser sob o golpe das vitórias de seu pai e do seu avô, cria que a Providência era por último benevolente para a França, e por conseguinte para o Valois.

Charles guardou muito tempo as suas ilusões do mirage italiano, mas se ele podido não conquistar Nápoles como desejava-o, pelo menos as suas campanhas não forem também deceptivas que pode-se pensá-lo.

Referir-se os seus sucessos, pode-se em primeiro lugar admirar a maneira como Charles guardou-se de qualquer influência nefasta. Charles durante a sua minoria (tinha treze anos quando acedeu ao trono) deixou à sua irmã, a bonita Anne de Beaujeu, a gestão do governo, sabendo certamente a opinião que teria tido seu pai contra isso (?menos a louca mulher da França?) e desconfiou-se sempre ligeiramente do Duque Orléans (o seu cunhado e pretendendo ao trono enquanto Charles não tivesse herdeiro) apesar da sua simpatia ao seu respeito.

mas onde pode-se realmente ver o sentido político de Charles, estêve-se sem dúvida no negócio bretão. Charles à esta ocasião distinguiu-se de muitos seus antepassados. Ganhou a Bretanha, sem estar a fazer vazar o sangue, sem estar a arruinar também não o Reino.

a forma como obteve a união da Bretanha à França foi uma obra-prima de habilidade e tact, e os diversos tratados que assinou com os Grandes asseguraram a paz interna ao reino

?Hoje que deixou o mundo, a nossa esperança desmaiou-se. Conservamos apenas uma faísca.? Aí está bem a palavra que convem para designar a lembrança de um homem se tem tornado rei à treze anos - à morte de Louis XI em 1483 - e morrida acidentalmente à vinte e oito.
Charles foi um bom rei, com as suas qualidades e os seus defeitos, e merece um lugar consequente na História da França.

de resto, os seus sucessores, Louis XII e François 1 fizeram melhor que Charles VIII, soube méditer os seus erros, opôr-se ao mirage italiano?



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