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Os Reis Que Fizeram A França: Charles V (les Rois Qui Ont Fait La France : Charles V)
(bordonove)

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Charles V: fios de Jean o Cupão, rei cavaleiro, pai de Charles VI, o rei louco. Uma espécie Jeanne de Arco antes da hora!

Etrange coisa de ver como o reino da França, na frente de cada perigo, parece encontrar um herói para salvar-o.

Charles V é um dos seus heróis.

A sua infância e a sua adolescência fazem-se na guerra e as catástrofes: a guerra de Cem Anos, a Peste preta e as grandes companhias, as revoltas e as derrotas (Crécy nomeadamente).
Durante este período, Charles não continua a ser inactivo, tentando salvar em certa medida o reino negociando alianças, particularmente junto de Charles Navarre, para o délier das suas fidelidades ao partido inglês, mas limitado naquilo pelo pela figura imponente do rei, seu pai, que pode ser demasiado impulsivo, e preocupados com honra, faz encapotar número das suas tentativas de apaziguamento.

Seguidamente é Poitiers, mémorable luta, que parece à partida adquirido ao Francês, tanto pela sua posição estratégica como pelo número, e que ao final se torna vitória inglesa, com gordas consequências para o futuro da França.

Jean o Cupão é feito prisioneiro. O governo do reino é confiado ao delfim Charles. Em Dezembro, à Paris, um motim dirigido por Etienne Marcel, prévôt dos mercadores, contra ?a má moeda " começa. Será retomada vários meses após o mesmo Etienne Marcel, e dirigido contra o que se faz doravante nomeado o Regente. O Delfim Charles sai desta ?tomada de poder? apenas graças ao engano e uma capacidade marcada a fazer-se das alianças.
Mas Charles sempre é limitado no seu poder de gestão do reino, dado que o rei (Jean) continua cativo na Inglaterra, mas que continua reinar sobre a França!

E seguidamente Jean meurt. (Na sempre Inglaterra) a partir do dia do seu advento, Charles, que não perdeu a esperança de guardar intacto a sua herança (o seu reino) afirma a sua vontade ?bouter os inimigos fora do reino?.
Infelizmente, as dificuldades são numerosas. Charles para começar, não tem a possibilidade de bater-se! Uma estranha doença impede-o ter mais de algum segundo som espada! (Enorme deficiência, duvida-se-se, num país em guerra!)
Seguidamente, Crécy, e outras batalhas mostraram-o, o exército é ineficaz.
E sobretudo, apesar do tratado de Brétigny, os Ingleses procura sempre apreender-se da França, enquanto tão bem internamente (Navarre) que Externo (as outras potências européias) aproveitá-lo em todos desejam desta situação.

Charles é um rei sábio, e teve, é necessário bem dizê-lo, um reino correctivo. Chegado ao poder à dezoito anos, em cheia crise, que têm feito face à Etienne Marcel e os estados gerais, à contestação dynastique e o levantamento de escudos contra o Estado moderno, Charles V, que tem-se tornado rei, sem estar a deixar a sua câmara nem o seu estudo, dirigiu reconquête do reino.

A sabedoria do homem foi a paciência. A sabedoria do rei, foi levar o debate político sobre o terreno intelectual, pensar o Estado, explicar-o em claridade e francês. A ciência política moderna saiu lá. Foi abandonar os métodos brutais do governo e preferir-lhes a lei e a justiça. Foi ainda comprometer o direito no caminho que conduz ao Estado de Direito.



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