Resumo de Sexta-feira (vendredi)

Sexta-feira, de Robert A. Heinlein (Editions tenho LU, S-F, n° 1782)

Esta última novela SF da qual fiz vários leitura tem-me seduz. É exactamente o tipo de obra do qual mim raffole: os que me fazem esquecer as pequenas preocupações da existência.

Com efeito confessarei não ter comprado esta obra, que recebi em troca de uma novela pouco conhecida Pedra REBOLO, mas não lamento nada.

O suprerbe criatura que consta da página de cobertura é já estaladiço, não somente pelo seu corpo que adivinha-se magnífico, não: qualquer está nos olhos! Mas rapidamente terá compreendido porque valeria melhor não demasiado fantasmer acima? espera à algumas surpresas!

Considerar situa-se num futuro passo muito afastado o nosso: a humanidade dominou as viagens interstelares e começa coloniser outros planetas. A O.N.U não existe mais. Os Estados Unidos, o Canadá e os outros países do Mundo decompuseram-se e recombinaram em outros entidades económicos.

O personagem principal é uma jovem mulher, surdouée, surentraînée, provindo recombinaison genético extremamente elaborado, onde agrupou-se nela a nata da herança humana.

Chama-se Sexta-feira, e exerce um ofício particularmente especial: coursier, e tem por missão de encaminhar a sua mensagem - ou um pacote por todos os meios, ainda que para aquilo é obrigada de matar! Em situação de perigo, é também rápida que furet, e as suas técnicas de combate aproximados são mortais para um ser humano normal. Privada por razões profissionais de qualquer sentido moral, tem todo do mesmo modo um coração, onde esconde, no segredo, a sua penalidade de não ter nem pais nem família?

A evolução do seu mundo é que um pedido existe para a sociedade que emprega-o, por parte de chefes de Estado, de multinacionais ou de particulares richissimes, para encaminhar mensagens secretas ou pacotes especiais através das fronteiras.

Particularmente apreciei a capacidade do autor de pôr-se na pele de uma mulher, e de pensar como ela. E o seu sentido de humor (inglês) que aparece ao rodeio de cada página, sem ter o ar de nada.

Aaquilo acrescentam-se intrigas bem elaboradas, um clima psicológico interessante, decorado pelo facto de o personagem principal conta a sua própria história, a maior parte do tempo ao presente, com algumas alusões ao seu passado.

Os personagens secundários também não são sem atracção. O empregador de Sexta-feira apresenta um encanto pessoal, devido à sua grande inteligência, o seu sentido do humor, o seu rigor, as suas exigências profissionais.

Mas o grande proprietário de Sexta-feira vem morrer, e sobre instruções testamentaires, a sociedade que empregava Sexta-feira fecha e despede todos os empregados, após ter-lhes atribuído gratifications consequentes.

É forçada a a procurar-se um novo trabalho. E encontra. Muito rapidamente apercebe-se que aceitou uma missão que teria devido recusar, o tipo de missão onde chega um infeliz acidente ao prestador de serviços, quando não deixa de ser útil? Chegará o de sair-se de tal merdier?

Esta novela SF é o tipo de obras a ler quando está-se feriados. Uma leitura de algumas páginas pode ocasionalmente revelar-se fastidiosa, mas continua a ser contudo possível.

Devo dizer que interrogo-me como faz Robert A. HEILEIN para compôr as suas novelas. Parte de uma ideia básica, que desenvolve seguidamente sem plano preciso, onde fixa-se o algumas etapas obrigadas de antemão, no âmbito de um curto cenário? Mistério total?

Ainda bravo à este autor reconhecido e prolifique, quem partir de uma ideia relativamente muito simples e alguns quadros básicos plantados bem, estende uma obra de qualidade e absolutamente que distrai.

Recomendo-vos calorosamente esta obra, que merece, para ser apreciada, várias leituras. Descobrirá, se já não o sabe, que a arte do escritor não reside sitrigue, mas bem em uns outros domínios adicionais cuja importância realiza-se apenas lendo ER relisant à sua vontade.

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