Resumo de Salvaram Versailles. De 1789 Aos Nossos Dias (ils Ont Sauvé Versailles. De 1789 À Nos Jours)

Que torna-se Versailles após 1789?

Quando lê-se a História da França, interessa-se-se frequentemente os personagens, o seu destino, à sua fortuna ou infortune, o seu prestígio actual e na mesma proporção.

Mas a França é feita apenas de personalidades. Assim, estas frequentemente estão unidas um lugar, que pode também ser um símbolo. Alguns exemplos? Quem não tem procurar famosa ?o carvalho? de Vincennes de Santo Louis? O Louvres de Philippe Auguste? O palácio da Cidade de Philippe Bel, ou ainda não se interrogou sobre os castelos Loire de François 1?

Mas pode ser mais que qualquer outro lugar simbólico, Versailles soube subjugado a consciência francesa, e mesmo nos tempos mais turvos porque o castelo Versailles não morreu à noite do 6 de Outubro de 1789, com o regresso do Tribunal à Paris.

A História com efeito nunca cessou visitar esta casa real, como uma final homenagem ao seu construtor Louis XIV, da instalação dos Aliados, em 1814 e 1815, à cimeira dos chefes de Estado de 1982, passando proclamation do Império alemão em 1871 ou pela assinatura da paz em 1919.

Único de acontecimentos desenrolaram-se no seu recinto! A constituição do IIIe República foi votada nos seus muros, quatro houve a tempo inteiro, uns quinze presidentes da República fez-se de eleger?

Número de grandes personagens foi recebido lá, da rainha Victoria seu descendente Elizabeth II, tsar Nicolas II ao presidente Kennedy.

Mas pode ser mais fascinante ainda: o combate ilimitado dos actores da sombra que, de Fonte à Nolhac, de Nepveu à Mauricheau-Beaupré, de Questel Van der Kemp, lutaram, cada um à sua maneira, para salvar o domínio de reis - primeiro da raiva dos homens, das devastações do tempo seguidamente.

A Revolução poupou o castelo, o Império e a Restauração mantiveram-o, a Monarquia de Julho converteu-o em museu de História?

O redescoberto na sua verdade à aurora do XXe século, castelo vai portanto ser objecto de uma reabilitação progressiva, marcada pelas campanhas de salvaguarda de 1925-1932 e 1952-1957.

Esta aventura fascinante merecia ser contada, como em prelúdio ao salvamento actual dos jardins e instaurado do Grande Versailles inspirada do Grande Louvre.

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