Resumo de As Senhoras Do Graal (les Dames Du Graal)

Viviane, Guenièvre, Morgane: mulheres de excepções, ou só uma?

Guenièvre, Morgane, Viviane, a Senhora do lago.

Sem dúvida alguns, a estes nomes, pensarão legenda arthurienne, outros dir-se-ão ciclo ?das senhoras do lago? muito talentueuse Marion Zimmer Bradley.

Todos, neste caso teria razão. Porque de Cristão Troyes, à esta epopeia que comove contada em três ciclos, pelo autor à sucessos, o mistério reside, cercando igualmente o Graal (objecto primeiro paien seguidamente cristão) que as três mulheres, conselheiras de Arthur, heróis cujo Equilibre parece ser único o médio possível para conciliar a Antiga e Nova Religião. (rites paiens e cristianismo)

Mas conhece-se realmente estas três figuras? Estas mulheres, ao mesmo tempo discretas (nunca directamente agem em geral) e no entanto muito presentes na legenda arthurienne?

Quem são por conseguinte estas mulheres que alternadamente subjugam Arthur para fazê-lo inclinar do cotado do cristianismo (através de Guenièvre, apoiado pelos padres do ambiente do seu cônjuge) ou rites célticos (por Morgane nomeadamente) ou Viviane (muse de Merlin, aconselhar privilegiado de Arthur)

Para começar, não são todos os de gasolina divina? Guenièvre, como as suas colegas, não é vista como ?fée? pelo facto de não envelhece, e seduz todos os homens da Terra, mesmo mais indiferente?

São bons ou maus? Morgane é vítima do destino quando torna-se o amante do seu irmão ou é um cálculo de sa part?
Guenièvre opõe-se rite céltico por convicção ou é apenas para conservar a sua imagem vertueuse?
É o seu amor para Lancelot que leva-o a pedir ervas à Morgane, ou certa fixação ao perigo? Ao Inferno?

Guias, descansos para os seus amantes, que parecem jurer único por elas, elas são as suas mais fiéis igualmente amigas, que seu inimigos temíveis.

Às vezes apoiam os cavaleiros nas suas proezas, às vezes extraviam-o. A paixão da sua causa parece o emporter à numerosos momentos, fazendo pesar sobre o mundo tranquilo e victorieux de Arthur, uma respiração de perturbações, único este, pelo seu poder terrestre, tenta conciliar.

Mas uma vez o Equilibre quebrado, cujo Arthur é o fiador, é elas que determinam a face do mundo.

Jean Markale escova aqui os retratos complexos de cada um destas que subjuga criaturas. Procurando-os neles verdadeira personalidade, mas também résolver uma pergunta.

Não se trata, com efeito, múltiplos rostos de só uma mulher, Déesse dos Inícios, detentora de sabedoria e de soberania, que assombra mais antigas as crenças do mundo civilisé?

Este feminino consagrado cujo Catolicismo parece ser o oposto? De resto não é finalmente que uma luta para podê-lo entre as mulheres e os homens?

Encanto, envoûtement, Morgane bem poderia vocês encarceram como Merlin, à leitura deste livro.

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