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Dicionário Dos Símbolos (dictionnaire Des Symboles)
(Alain Gheerbrant)

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Os sinais estão por toda a parte!

Logotipo, frases incitantes à compra, sorrir, gestos? vivemos inexoravelmente num mundo de símbolos, e melhor, os símbolos vivemos nnós.

Psicanálise, antropologia, crítica de arte, publicidade, ter-se dado todos parecem a palavra para fazer-nos ?sinal?.

E aquilo continua. Propaganda ideológica (baseado nos milagres da Fé) ou política (o FN que retoma Jeanne de Arco à sua conta para defender as suas cores).

Hoje cada um, em diferentes domínios, se não todos, - que seja-se para um uso profissional ou por uma curiosidade pessoal - tenta decifrar esta linguagem (misteriosos) dos símbolos, tanto para alargar o campo do conhecimento e aprofundar a comunicação que para apprivoiser uma energia de um tipo específico, subjacente aos nossos actos, aos nossos reflexos, às nossas atracções e répulsions, das quais começamos mal a adivinhar a formidável potência.

Na frente deesta formidável atracção para os símbolos, e após anos de reflexões e de estudos comparativos sobre um corpo de informações reunidas por uma equipa de investigadores, através de áreas culturais que abrangem a duração da história e a extensão do povoamento humano, os autores tentaram dar ver o curso profundo da linguagem simbólica, como ramifie nos estratos escondidos da nossa memória.

Aprenderá-se assim, para dar alguns exemplos, porque o vermelho é tão importante na China (não o comunismo não é a única razão!!!), porque este engouement para todos o que toca ao direito (que trate-se da Imprensa people que conta as peripécias do Príncipe Charles e Camilla) ou os reis na mesma proporção na França (as biografias da família real nunca igualmente não se vendeu), que procurava dizer os publicitários falando ?de vaca que ri?, um dos queijos que se vende melhor na França, apesar de uma concorrência imponente, ou ainda porque certas publicidades ou propósitos chocam-nos e deixam indiferentes de outras pessoas.

Esta soma única abre as portas do imaginária, convida o leitor méditer sobre os símbolos, como Bachelard convidava a sonhar sobre os sonhos, a fim de descobrir o sabor e o sentido de uma realidade viva.

Este livro revela o fundamento das religiões mas também a psicanálise e o que une os homens ao mais profundo de eles mesmos como facto social e artístico.

Partam à descoberta da linguagem universal dos símbolos?



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