Defendem! (défendez-vous!)
(Gershen Kaufman,Lev Raphael,Pamela Espeland.)
Amor-próprio verdadeiro é um mais importante de todas as qualidades psicológicas a desenvolverem para ter êxito em sociedade. Ter o amor-próprio significa ser orgulhoso de nós e experimenter o orgulho que decorre. sem amor-próprio, as crianças duvidam de eles mesmos, desmoronam sob o peso da pressão das suas paridades, sentênt desvalorizadas ou inferiores, e podem-se chegar a servir-se de drogas ou álcool como muletas. com o amor-próprio, as crianças sentem-se protegidas ao mais profundo de eles mesmos, comprometem-se mais correr de verdadeiros riscos, assumem as responsabilidades dos seus actos, fazem face às mudanças das suas vidas e seus challenges, e são resistentes à rejeição, a decepção, aos erros e a derrota. o amor-próprio, não é da vaidade, não é da arrogância, e não é da superioridade. Infelizmente, o amor-próprio frequentemente é confundido com estes três defeitos (mas também com o narcisismo, o égoisme, e a falta de respeito), o que contribuiu para ?o choque de regresso do amor-próprio?. Provavelmente já tem lido artigos ou propôs-se afirmar que excesso de amor-próprio é um mau para as crianças. Nada poderia não deixar de ser afastado da verdade. Os elogios privados de discernimento, flatteries, a promoção social, e a suficiência que infla-nos de orgulho, aí está o que é mau para as crianças, mas qualquer isto não tem nenhum relatório com o amor-próprio. O amor-próprio é baseado em factos e verdades, a realização de ambições e de competências. Mais as crianças terão de amor-próprio, mais serão fortes e melhor equipados para seguir o seu caminho neste mundo. Vaidade, arrogância e superioridade não são o resultado de um amor-próprio sincero. São o resultado do despeito dos outro. O amor-próprio cultiva-se divertindo-se, através das nossas realizações, os nossos talentos, e os nossos dons. Aquilo não tem nada a ver com o facto de diminuir quem for de outro. O despeito disfarça-se frequentemente em amor-próprio, mas é um falso amor-próprio. Quando desprezamos os outros, percebemos-o como nós sendo inferiores. Contudo, sentimo-nos realmente, secretamente, inferiores à eles. O despeito é simplesmente o que permite-nos ascender acima este sentimento de inferioridade, temporariamente, mas para poder continuar sentir-nos assim, devemos continuamente encontrar alguém de outro do qual possamos encontrar-nos superior; alguém de outro que possamos esmagar a fim de permanecer acima.
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