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A Revolução: Os Homens Perdidos (la Révolution : Les Hommes Perdus)
(Robert Margerit)

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A França revolucionária: o tempo da diminuição em questão


Este quarto e último volume, mais sombrio, é colocado sob o sinal da desilusão e a nostalgia.

A França apósThermidor enfaixa as suas feridas, conta as suas mortes? enquanto saem da sombra fossoyeurs do ideal de 89: os que Robespierre chamava ?os homens perdidos??

É nesta atmosfera que segue o Grande Medo, que o povo francês toma por último consciência do sangue sobre as suas mãos, os cadáveres que são tantas lembranças da Guilhotina, e que a lembrança de Valmy - a batalha da Nação que instituiu a primeira república - não apaga.

Momento propício ao regresso sobre ele, à tristeza, à uma certa nostalgia do tempo passado, mas muito remoto (nenhum francês quer reencontrar o regime absoluto do direito, e a vantagem de ter feito bens do clero ?os bens nacionais?) espera-se uma espécie de salvador, que encarnará Napoléon, para enfaixar as feridas da França, mas conservando o prestígio do início da Revolução.



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